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sexta-feira, 21 de junho de 2024

12ª lição do 2º trimestre de 2024: A BENDITA ESPERANÇA: A MARCA DO CRISTÃO.




        

 2° trimestre de 2024

A BENDITA ESPERANÇA: A MARCA DO CRISTÃO

SUBSÍDIO PARA A LIÇÃO 12

Texto Base: Romanos 8:18-25

“Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo” (Tito 2:13).

Romanos 8:

18.Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.

19.Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus.

20.Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou,

21.na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.

22.Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora.

23.E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.

24.Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará?

25.Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos.

INTRODUÇÃO

A Esperança Cristã é o alicerce que sustenta a jornada de fé do crente, impulsionando-o a persistir na trajetória delineada por nosso Salvador. Ela não apenas direciona nosso olhar para um futuro onde a promessa divina se concretizará, mas também nos convida a uma vigilância constante, evitando sermos surpreendidos. Além disso, oferece-nos um refúgio de alegria e consolo frente às adversidades deste mundo. Como uma âncora para a alma, conforme expresso em Hebreus 6:19, a esperança cristã nos proporciona estabilidade e segurança mesmo diante das incertezas mais desafiadoras. Desde o momento em que o crente nasce de novo, é chamado a viver uma vida permeada pela esperança. Essa esperança cristã encontra seu fundamento na ressurreição do Senhor Jesus, como destacado em 1Pedro 1:3,21. Nesta lição, exploraremos esses temas, analisando o quanto é importante "a Bendita Esperança: a Marca do Cristão".

I. PARA ONDE APONTA A ESPERANÇA DO CRISTÃO?

1. A Esperança cristã

De acordo com o Novo Testamento, a “esperança” é uma expectativa favorável e confiante que se fundamenta ao que não se vê, ao futuro (Rm.8:24,25). À luz das Escrituras, a Esperança do cristão aponta para diversas direções que revelam a riqueza e a amplitude dessa realidade espiritual.

a)   Para a glória futura em Cristo. Paulo enfatiza que a esperança do cristão está firmemente estabelecida em Cristo, sendo Ele a esperança da glória (Colossenses 1:27). Essa esperança transcende as circunstâncias terrenas e direciona o olhar do crente para a promessa da vida eterna em comunhão com Deus.

b)   Para a redenção final. A esperança cristã também se estende à expectativa da redenção final do corpo e da criação. Paulo descreve essa realidade em Romanos 8:23-25, onde os crentes aguardam a adoção como filhos de Deus e a redenção do corpo. Essa esperança é uma âncora diante das tribulações presentes, pois aponta para a restauração completa que está por vir.

c)   Para a volta de Cristo. A esperança do cristão está intrinsecamente ligada à segunda vinda de Cristo. Tito 2:13 nos exorta a aguardar a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo. Esta esperança nos motiva a viver de forma piedosa e vigilante, esperando o retorno glorioso de nosso Senhor. É a mais sublime esperança!

d)   Para a herança incorruptível. Pedro nos lembra em 1Pedro 1:3-5 que, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, fomos regenerados para uma esperança viva, para uma herança incorruptível, incontaminável e que não se desvanece, reservada nos céus para nós. Essa esperança nos sustenta em meio às provações, lembrando-nos da recompensa eterna que aguarda os fiéis.

Portanto, a esperança do cristão não é apenas uma expectativa vaga, mas uma confiança sólida e fundamentada nas promessas de Deus reveladas em Cristo Jesus, que nos orienta para a glória futura, a redenção final, a volta do Senhor e a herança eterna.

2. A Esperança nas cartas do apóstolo Paulo

A Esperança é de fato um tema recorrente e central nas cartas do apóstolo Paulo, refletindo a importância e a profundidade dessa virtude na vida do crente. Veja os comentários de alguns textos pertinentes, destacando a relevância da esperança em cada contexto:

a)   Atos 23:6. Neste contexto, Paulo menciona sua crença na ressurreição dos mortos, destacando sua esperança na vida futura em Cristo. Essa esperança na ressurreição é fundamental para a fé cristã, pois nos dá a certeza de que a morte não é o fim e de que há uma vida eterna preparada para os que creem.

b)   1Tessalonicenses 4:13,14. Paulo aborda aqui a esperança dos cristãos em relação àqueles que morreram em Cristo, assegurando-lhes que, assim como Jesus ressuscitou, Deus também trará consigo os que dormem em Jesus. Essa esperança da ressurreição dos mortos em Cristo traz consolo e encorajamento aos crentes diante da morte.

c)   Atos 26:6,7. Paulo menciona sua esperança no cumprimento das promessas feitas por Deus aos pais, revelando sua confiança na fidelidade de Deus em cumprir o que foi prometido. Essa esperança no cumprimento das promessas divinas fortalece a fé dos crentes, lembrando-os da soberania e da fidelidade de Deus ao longo da história.

d)   Gálatas 5:5. Aqui, Paulo fala da esperança da justiça pela fé, mostrando que os cristãos aguardam pela realização plena da justiça prometida por Deus. Essa esperança na justiça futura é uma motivação para perseverar na fé e na prática da justiça no presente.

e)   Colossenses 1:5. A esperança do Evangelho mencionada por Paulo é a confiança na salvação e na vida eterna por meio de Jesus Cristo. Essa esperança está centralizada na mensagem do Evangelho e na obra redentora de Cristo, que oferece perdão e reconciliação com Deus.

f)    1Tessalonicenses 5:8. Aqui, Paulo fala da esperança do arrebatamento da Igreja, destacando a importância da vigilância e da preparação dos crentes para o retorno de Cristo. Essa esperança na segunda vinda de Cristo motiva os crentes a viverem de forma santa e dedicada ao Senhor.

g)   Efésios 1:18. Paulo expressa sua esperança na vocação dos santos, indicando a confiança na realização do propósito de Deus para a Igreja. Essa esperança na vocação divina encoraja os crentes a viverem em conformidade com o chamado de Deus em suas vidas.

h)   Tito 1:2; 3:7. Nestes versículos, Paulo menciona a esperança da vida eterna, ressaltando a certeza da salvação e da herança celestial reservada aos crentes. Essa esperança na vida eterna é uma fonte de consolo e segurança para os cristãos, sustentando-os em meio às dificuldades e provações desta vida.

i)    Tito 2:13. Por fim, Paulo fala da esperança do aparecimento da glória de Deus e do Senhor Jesus Cristo, destacando a expectativa dos crentes pela segunda vinda de Cristo e pela revelação da glória divina. Essa esperança na manifestação da glória de Deus é a consumação de todas as outras esperanças cristãs, representando o cumprimento final do plano de Deus para a redenção da humanidade e a restauração de todas as coisas.

Em resumo, a Esperança nas cartas de Paulo é apresentada como uma virtude fundamental da vida cristã, baseada na confiança nas promessas de Deus, na obra redentora de Cristo e na certeza da vida eterna. Essa Esperança orienta e fortalece os crentes em sua jornada de fé, dando-lhes ânimo e firmeza diante das adversidades e incertezas da vida presente.

3. Deus: o autor da nossa esperança

A Esperança cristã é intrinsecamente ligada à obra redentora de Cristo e à atuação soberana de Deus na vida dos crentes. Esta Esperança não é meramente uma expectativa humana, mas uma realidade espiritual concedida por Deus através do novo nascimento em Cristo (1Pedro 1:23). É uma obra sobrenatural realizada por Deus na vida daqueles que creem em Jesus Cristo como Salvador.

Paulo expressa que Deus é o autor da esperança do crente (Romanos 15:13), preenchendo-os de toda a alegria e paz no crer, para que transbordem de esperança pelo poder do Espírito Santo. Essa esperança não é meramente um sentimento humano, mas uma dádiva divina que capacita os crentes a perseverarem e a encontrarem consolo e força em meio às dificuldades.

A Esperança cristã capacita os crentes a suportarem perseverantemente todas as adversidades e perseguições que enfrentam ao longo da jornada da fé (Hebreus 10:32-36). Mesmo diante das tribulações, a esperança na promessa da vida eterna com Deus fortalece os crentes a permanecerem firmes na sua fé.

Ao longo da história, a Igreja de Cristo enfrentou perseguições cruéis e diversos desafios, porém, a esperança na vida eterna com Deus tem sido uma fonte de fortalecimento e perseverança para os crentes (Atos 20:24). Esta esperança é inabalável, pois está fundamentada na fidelidade e no poder de Deus.

Assim, podemos concluir que a esperança cristã é uma realidade espiritual concedida por Deus aos crentes através do novo nascimento em Cristo, capacitando-os a perseverarem e a encontrarem consolo e força em meio às adversidades da vida. Essa esperança é uma dádiva divina que sustenta os crentes em todas as circunstâncias, pois está firmemente fundamentada na promessa da vida eterna com Deus.

II. A PERSPECTIVA ESCATOLÓGICA DA ESPERANÇA CRISTÃ

1. A Bíblia focaliza o futuro

A Bíblia, de fato, oferece uma perspectiva abrangente sobre o futuro, desde o início da história da Criação até o cumprimento final das promessas divinas. O livro de Gênesis nos revela a origem do mundo e da humanidade, mas também antecipa a promessa da redenção que seria realizada por meio de Cristo.

a)   Origem e queda da humanidade (Gênesis - capítulos 1-3). Os primeiros capítulos de Gênesis narram a criação do mundo e da humanidade por Deus, bem como a queda da humanidade no pecado. No entanto, mesmo após a queda, Deus oferece a promessa da redenção, como visto na profecia sobre o descendente da mulher que esmagaria a cabeça da serpente (Gênesis 3:15).

b)   Promessa de redenção em Cristo (Efésios 1:10). O apóstolo Paulo, em Efésios 1:10, revela que a morte de Jesus Cristo tem uma abrangência cósmica, reconciliando todas as coisas consigo mesmo, tanto as que estão nos céus quanto as que estão na terra. Isso aponta para a restauração e a reconciliação final de todas as coisas em Cristo, conforme prometido desde os primórdios da história humana.

c)   Cumprimento da promessa em Cristo (Apocalipse 12:9). O livro do Apocalipse retrata a batalha entre Deus e Satanás, culminando na vitória final de Cristo sobre Satanás e a restauração final da criação. Apocalipse 12:9 destaca que Satanás, o grande adversário, será derrotado pela obra redentora de Cristo, cumprindo assim a promessa feita no Éden.

Portanto, a Bíblia não apenas registra o passado e o presente, mas também focaliza o futuro, revelando a promessa de redenção em Cristo desde os primórdios da história humana até o cumprimento final das promessas divinas. Essa narrativa oferece esperança e confiança aos crentes, pois aponta para a restauração completa e a reconciliação de todas as coisas em Cristo Jesus.

2. A esperança no porvir traz consolo e alegria ao crente

A esperança no porvir é uma fonte de consolo e alegria para o crente, conforme a Palavra de Deus revela em várias passagens. Paulo afirma que as Escrituras foram escritas para o nosso ensino, a fim de que, pela paciência e pela consolação proveniente das Escrituras, tenhamos esperança (Romanos 15:4). As promessas contidas na Palavra de Deus são uma fonte constante de consolo para os crentes, fortalecendo-os diante das tribulações presentes e renovando sua esperança no porvir.

Paulo também nos lembra que as aflições do presente não podem ser comparadas com a glória que há de ser revelada em nós (Romanos 8:18). A esperança na vida eterna com Cristo traz uma alegria profunda e duradoura, que transcende as circunstâncias adversas deste mundo. Essa esperança nos capacita a suportar as dificuldades com paciência e fé, sabendo que o que nos aguarda na eternidade é incomparavelmente glorioso.

O Salmo 46 nos lembra que Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na hora da angústia (Salmos 46:1-3). Essa confiança na soberania de Deus traz consolo e segurança ao coração do crente, pois sabemos que Ele governa sobre todas as coisas e age em favor do Seu povo, mesmo diante das incertezas e desafios do futuro.

Portanto, a esperança no porvir é uma fonte de consolo e alegria para o crente, sustentada pelas promessas das Escrituras e pela confiança na soberania de Deus. Essa esperança nos capacita a enfrentar as dificuldades da vida com fé e confiança, sabendo que o que nos aguarda na eternidade é glorioso e incomparável.

3. Por que uma doutrina da esperança?

A necessidade de uma doutrina da esperança é fundamentada nas promessas divinas registradas na Escritura Sagrada. Conforme expresso em 1Tessalonicenses 4:13-18, os crentes confiam na promessa da ressurreição dos que morreram em Cristo e na transformação dos vivos por ocasião da Sua volta. Esta promessa gloriosa inclui o privilégio de reinar com Cristo. Enquanto aguardamos o cumprimento dessas promessas, vivemos na esperança, confiando na fidelidade daquele que as fez, como afirmado em Hebreus 10:23. Assim, a doutrina da esperança nos fortalece e nos sustenta, impulsionando-nos a perseverar na fé, na expectativa de que em breve tudo se cumprirá, pois o nosso Deus é fiel para cumprir suas promessas.

III. A ESPERANÇA CRISTÃ COMO ÂNCORA DA ALMA

1. Nossa esperança como âncora

A analogia da âncora é frequentemente utilizada para descrever a esperança do crente, representando sua função de estabilidade e segurança na dele. Como descrito em Hebreus 6:18,19, a esperança cristã é comparada a uma âncora da alma, segura e firme, que nos mantém ancorados durante nossa jornada com Cristo. Assim como uma âncora mantém um navio parado no mar agitado, nossa esperança em Deus é o que nos sustenta e nos estabiliza em meio às tempestades e incertezas da vida. Essa esperança nos dá confiança e firmeza, pois sabemos que Deus é fiel em cumprir suas promessas e nos guiará através de todas as tempestades e adversidades.

2. Por que a Esperança do crente é a melhor?

A Esperança do crente em Cristo é incomparável porque é fundamentada na promessa divina e na obra redentora de Jesus. Conforme afirmado pelo apóstolo Paulo em Efésios 2:12, sem Cristo não há esperança verdadeira para o ser humano. Qualquer esperança que não esteja enraizada em Cristo é vã e destituída de significado.

Enquanto há diversas formas de esperança presentes na cultura humana, como aquelas baseadas em religiões, astrologia, ou políticas revolucionárias, todas elas são transitórias e insuficientes. A Esperança em Cristo, no entanto, é segura, consoladora e possui propósito (Colossenses 1:27).

Por meio da fé em Cristo, os crentes têm a garantia da salvação e da vida eterna, uma esperança que não decepciona e que transcende as circunstâncias terrenas (Romanos 5:5). Essa esperança é uma fonte de consolo, fortaleza e alegria, mesmo em meio às tribulações da vida, pois está fundamentada na fidelidade e no amor de Deus revelados em Cristo Jesus. Assim, a esperança do crente em Cristo é verdadeiramente a melhor, pois é eterna, segura e plenamente satisfatória. Glórias a Deus por esta maravilhosa Esperança!

3. Mantendo firme a Esperança

Manter firme a Esperança é uma parte essencial da jornada cristã, especialmente diante das incertezas e desafios da vida. Essa prática é fundamentada na confiança nas promessas de Deus e na certeza da esperança que temos em Cristo Jesus. Aqui estão alguns aspectos importantes sobre como manter firme essa esperança:

a)   Fé na promessa da Segunda Vinda de Cristo. A Esperança cristã está profundamente ligada à promessa da Segunda Vinda de Cristo. Os cristãos aguardam com expectativa o retorno glorioso do Senhor, sabendo que Ele cumprirá Suas promessas e estabelecerá Seu reino eterno (Tito 2:13; Apocalipse 22:20). Naqueles dias, os discípulos de Cristo entendiam que a sua vinda seria de maneira iminente, isto é, poderia acontecer a qualquer momento (Mateus 25:1-13). Semelhantemente, devemos estar em prontidão, aguardando o dia em que o nosso Senhor arrebatará a sua Igreja. Não sabemos o dia nem a hora que o Senhor virá, mas a nossa parte é manter a nossa esperança viva e firme (Lucas 18:8).

b)   Perseverança na fé. Manter firme a Esperança envolve perseverar na fé, mesmo diante das dificuldades e tribulações. A fé nos capacita a enfrentar os desafios da vida com confiança, sabendo que nossa esperança está firmemente ancorada em Deus (Hebreus 10:23).

c)   Vigilância espiritual. Jesus frequentemente exortou Seus discípulos a estarem vigilantes e preparados para Sua volta. Manter firme a esperança requer uma vigilância espiritual constante, estando atentos aos sinais dos tempos e vivendo de acordo com os princípios do Reino de Deus (Mateus 24:42-44).

d)   Cultivar uma vida de santidade. A Esperança cristã está intrinsecamente ligada a uma vida de santidade e consagração a Deus. Aqueles que têm esperança em Cristo são chamados a viver de maneira digna do Evangelho, buscando a santificação em todas as áreas de suas vidas (1Tessalonicenses 4:7).

e)   Comunhão com os outros irmãos. Manter firme a Esperança é fortalecido pela comunhão com outros crentes. Ao nos reunirmos regularmente com a família da fé, encorajamos e fortalecemos uns aos outros na esperança que temos em Cristo (Hebreus 10:25).

f)    Nutrir a esperança através da Palavra de Deus e da oração.


 A Esperança é alimentada pela Palavra de Deus e pela comunhão com Ele através da oração. Ao mergulharmos nas Escrituras e buscar uma comunhão íntima com Deus, encontramos renovação e fortalecimento para manter firme nossa esperança, mesmo nos momentos mais difíceis (Romanos 15:4; Filipenses 4:6,7).

Em resumo, manter firme a Esperança é uma prática vital para o crente, que envolve fé na promessa da Segunda Vinda de Cristo, perseverança na fé, vigilância espiritual, uma vida de santidade, comunhão com outros crentes e nutrição da esperança através da Palavra de Deus e da oração. Ao praticarmos esses princípios, encontramos fortaleza, consolo e alegria na esperança que temos em Cristo Jesus.

CONCLUSÃO

Diante das inevitáveis lutas, dissabores e provações que a vida nos apresenta, o cristão encontra sua força e sustento na Esperança verdadeira que é Cristo Jesus, nosso Senhor. Firmando-nos nessa Esperança, podemos enfrentar todas as adversidades sem temor, sem perder a fé e com a certeza de que não estamos sozinhos. A história do Cristianismo é testemunha do crescimento e prosperidade da fé cristã, impulsionada pela compreensão de que esta vida terrena é apenas uma parte transitória de um plano muito maior: a eternidade com Cristo. Portanto, que possamos manter firmemente a confissão da nossa Esperança, pois aquele que prometeu é fiel e cumprirá todas as Suas promessas (Hebreus 10:23). Que essa bendita Esperança continue a ser a marca distintiva do cristão, guiando-nos através de todas as circunstâncias da vida e nos conduzindo à plenitude da comunhão eterna com nosso Salvador.

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Fonte:
Luciano de Paula Lourenço – EBD/IEADTC

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

SUPERINTENDÊNCIA DA IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS EM VIÇOSA ALAGOAS REALIZA REUNIÃO TRIMESTRAL.

Nesta quinta-feira 18, sob o tema: COMO MELHORAR A ESCOLA DOMINICAL, a superintendência da Escola Bíblica Dominical da Igreja Assembleia de Deus em Viçosa Alagoas sob a liderança do Pastor João Pedro de Lima realizou uma reunião com o corpo docente tendo como objetivo avaliar e propor metas e estratégias para o ano de 2024. A reunião foi realizada no ambiente agradável da Lanchonete Elshaday.  

Com base no texto bíblico extraído do Livro de Êxodo 18: 14,22, o superintende fez saber que Moisés foi feliz em atender as orientações do seu sogro no sentido de levantar homens para compartilhar a árdua tarefa que estava sobre seus ombros. Ao ouvir os conselhos de seu sogro, Moisés obteve alívio ao tempo em que os resultados foram positivos visto que foram compartilhados. “Para que um trabalho possa alcançar êxito, faz-se necessário que todas as atribuições propostas sejam compartilhadas com toda equipe” – enfatizou o superintendente.  Baseado no tema proposto da reunião, como melhorar a escola dominical, foram abordados e discutidos assuntos relevantes tais como:  avaliação da superintendência, da secretaria; do corpo docente, do nível de aprendizagem do aluno, da dinâmica em sala de aula  (A EBD é 100% espiritual e 100% metódica e pedagógica), campanha para crescimento entre outros.

        Objetivando desenvolver um trabalho compartilhado foi possível ouvir vários professores com avaliações e sugestões visando assim o crescimento da escola bíblica na Igreja de Cristo nessa cidade. Para a secretária Graça Brandão a reunião nos proporcionou um momento abençoado e proveitoso. Avaliando a reunião, a professora Viviane Dias descreveu como um momento de gratidão em fazer parte desse grande projeto da EBD. O segundo secretário Adelino Martins declarou: Estou a pouco tempo fazendo parte dessa equipe da EBD, ainda tenho muito pra ver, aprender e melhorar. Mas do pouco tempo que tenho “experienciado” aqui, senti o quanto a superintendência é aberta a ouvir opiniões e discutir ideias. E isso é louvável – Destacou.

        Ao término o superintendente expressou gratidão a todos que tem dado o melhor em prol do crescimento da escola bíblica bem como expressiva contribuição na reunião.

Por Efigênio Hortêncio