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segunda-feira, 23 de julho de 2012

ORQUESTRA FILARMÔNICA FILADÉLFIA ABRILHANTOU O CULTO DE MOCIDADE EM VIÇOSA.



O culto de mocidade  deste domingo(22), da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Viçosa Alagoas, foi presenteado com a glória de Deus.
   
  À convite do Pr. Donizete Inácio, líder da igreja nesta cidade, esteve abrilhantando o culto festivo, a Orquestra Filarmônica Filadélfia, que serve a Deus na cidade de Rio Largo –AL. A belíssima orquestra que tem como maestro o irmão Adiel, tem servido ao Senhor em todo Estado e Alagoas bem como em outros Estados do país no curso dos seus quinze anos de existência.

  Sob a regência do maestro Adiel, hinos sacros e inspirados pelo Espírito Santo, tocaram  os corações da igreja de Cristo.

    “A presença da orquestra nesta noite tem dois grandes objetivos , disse o pastor Donizete. Primeiro  único e exclusivo objetivo é para cultuarmos ao Senhor junto a mocidade local, enfatizou o líder. Em segundo lugar é para trazer incentivo aos 55 aprendizes que à 4 meses estão estudando música com o irmão Adiel, os quais farão parte da futura Orquestra Filarmônica Asafe da Assembleia de Deus em Viçosa. Creio em Deus que até o fim do ano estaremos inaugurando para a glória do nome de Jesus”, concluiu. Após a conclusão podemos ouvir o amém de aprovação da igreja.

   “ Estamos muito felizes e gratos ao Senhor pela presença da Orquestra nesta noite, declarou David Keneth, líder da mocidade. Foi uma noite de louvor e adoração a Deus, além de ter sido um momento de incentivo para os aprendizes da futura orquestra Asafe aqui em Viçosa. Que Deus possa continuar abençoando a juventude de Viçosa”, finalizou o jovem líder.         

AO SENHOR JESUS TRIBUTAMOS A HONRA, GLÓRIA, LOUVOR E ADORAÇÃO.




                              Fotos: Misael Oliveira
                               

terça-feira, 17 de julho de 2012

SUPERANDO OS TRAUMAS DA VIOLÊNCIA SOCIAL.


Texto Básico: Genesis 6:5-12
A Terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência(Gn 6:11)

INTRODUÇÃO
A violência é o grande mal da humanidade. É resultante de uma vida impiedosa e destituída da presença de Deus. Suas raízes são profundas e remontam ao berço da humanidade. Nasceu no seio da primeira família e nunca mais parou de se estender impiedosamente a todos os seres racionais, haja vista que “violência gera violência”. Seus traumas são dramáticos e difíceis de serem suportados. Em nossos desditosos dias, a violência surge como o sol, dificilmente escapamos de sua presença. Ela está abrigada pela impunidade, porque as autoridades perderam a sua força, a sua moral, pelo mau exemplo que a cada dia nos chega ao conhecimento pelos meios de comunicação. O homem bom se torna prisioneiro em sua própria habitação e o perverso anda lisonjeiramente como que a zombar do infortúnio dos honestos e humildes, caracterizando-se assim um claro e preocupante paradoxo humanitário. Todo esse quadro, gera no homem insuportável aflição, desassossego, insônia, apatia, desânimo, ao ponto de muitos perderem a vontade de viver. Nesse momento, surge uma grande e desesperadora interrogação: a quem recorrer? Quem pode se levantar em auxílio dos desesperados e aflitos? Olhando no plano horizontal, ou seja, buscando auxílio no homem, frustramo-nos e ficamos desolados. Até porque a Palavra de Deus nos afirma: “…vão é o socorro do homem“(Sl 60:11). Resta-nos a única fonte capaz de não somente nos livrar da desgraça da violência, mas também nos proporcionar alívio quando ela nos acometer. Essa Fonte é Jesus Cristo(Deus Conosco - Mt 1:23)) e o Espírito Santo(o Sumo Consolador da Igreja - João 16:7,13). Superar os traumas da violência é um desafio e um exercício de fé em Deus. Que Ele nos ajude!

I. A VIOLÊNCIA IMPERA SOBRE A TERRA.

A violência é uma das consequências da queda do homem. E é lógico que há um interesse das “potestades” em intensificar cada vez mais a violência, pois ela é contrária aos princípios bíblicos e desnecessária na resolução de qualquer problema.

1. Origem da Violência. A palavra “violência” na Bíblia é “Hamas“, que significa, “injustiça, ser violento com, tratar violentamente”. A palavra é usada frequentemente como ideia de violência pecaminosa. É também sinônimo de extrema impiedade. Em Gn 6:11 lemos: “A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência”. Neste texto, a associação feita entre “corrupção” e “violência” é assustadora e demonstra que o estado do mundo determina seus aspectos vivenciais e também atrai a ira de Deus! A violência é fruto do pecado. Ela tem origem na queda do homem. Após a queda do homem no Éden, Caim, filho de Adão, matou Abel, seu próprio irmão. Lameque fez uma canção onde contou às suas duas mulheres os motivos pelos quais matou dois homens(Gn 4:23). Por causa do pecado, somos inclinados a resolver as coisas impondo nossa força, não raro, de forma brutal. Para que não façamos tal coisa, Deus permitiu aos homens criar leis que possam inibir a atitude violenta entre os próprios homens, de forma que o preço a ser pago por um ato violento seja reprimido de forma dura pela sociedade.

2. A multiplicação da violência. Nos dias que antecederam o dilúvio, a Terra encheu-se de violência, de forma que ficou insustentável a vida na Terra. O temor a Deus tinha quase desaparecido dos corações dos filhos dos homens. A libertinagem predominava, e quase todo o tipo de pecado era praticado. A maldade humana era aberta e ousada, e o lamento dos oprimidos alcançava os Céus. A justiça estava esmagada até o pó. Os fortes não somente usurpavam os direitos dos fracos, mas forçavam-nos a cometer atos de violência e crimes. A Bíblia diz: “E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a Terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. A Terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a Terra de violência. E viu Deus a Terra, e eis que estava corrompida; porque toda carne havia corrompido o seu caminho sobre a Terra. Então, disse Deus a Noé: O fim de toda carne é vindo perante a minha face; porque a Terra está cheia de violência; e eis que os destruirei com a Terra“(Gn 6:5,11-13). No versículo 13, o Deus Criador ordena o fim de todas as coisas. O motivo: a multiplicação da violência. O resultado: “…os destruirei com a terra…“. Deus havia decidido acabar com tudo isso (o mal sobre a terra) e dar-lhe a retribuição por seus atos pecaminosos violentos: a morte eterna! Isso fica claro porque somente oito pessoas (Noé e sua família) são salvas da grande catástrofe que veio sobre a humanidade! O fato de a Terra estar cheia de violência não podia continuar sem controle. Deus tomou a decisão e estava pronto para agir. A punição tinha de ser drástica. O Gênero humano e a todas as demais vidas sobre a Terra seriam destruídos, no decorrer da duração do dilúvio. Antes do Juízo de Deus sobre os ímpios, Deus proveu a Salvação para os justos. Deus mandou que Noé fizesse uma Arca. Nela somente os justos poderiam adentrar e escapar do Juízo divino. Ninguém acreditou que isso iria acontecer, até que Deus tomou a decisão drástica de destruir os ímpios. A degeneração humana não mudou; o mal continua irrompendo desenfreado através da depravação e da violência. Hoje em dia, a imoralidade, a incredulidade, a pornografia e a violência dominam a sociedade inteira(ver Mt 24:37-39; ver Rm 1:32). Não resta dúvida que Deus trará forte Juízo sobre todos aqueles que praticam a violência e a promove. A Palavra de Deus adverte: “E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem“(Mt 24:37).

3. A violência na sociedade atual. Na sociedade atual, o desamor é uma constante e, em virtude disto, os dias são repletos de violência, pois a vida humana é vilipendiada, já que não há amor a Deus e, conseqüentemente, não há amor ao próximo. O homem é menosprezado e se desenvolve, entre os homens, uma verdadeira “cultura da morte”. Na sociedade atual, multiplica-se o pecado e, com ele, multiplicam-se os problemas. Sem dar guarida a Deus e ao seu amor, a humanidade acaba correndo de um lado para outro, como ovelhas desgarradas que não têm pastor (Mt 9:36), sem direção, sem qualquer orientação, o que faz com que surjam inúmeros problemas. Na sociedade atual está acontecendo um alto grau de ferocidade entre as pessoas. O próprio apóstolo Paulo, ao descrever os últimos dias, diz que seriam dias em que os homens seriam amantes de si mesmos, sem amor para com os bons (2Tm 3:2,3). Assim, são pessoas que só pensam em si próprios e cria condições múltiplas para se servirem do próximo, aproveitarem-se dele e o explorarem o máximo possível. Em virtude desta “ferocidade humana”, vivemos dias furiosos, ou seja, dias em que o individualismo, o egoísmo, a vileza com que o homem é tratado faz com que as pessoas se tornem desconfiadas, desacreditadas umas das outras, comportamento que prejudica todo e qualquer relacionamento. A consequência disto é a expansão do ódio, da raiva, da violência. As pessoas agem em relação às outras como se estas fossem, há muito, suas inimigas. Vivemos a época da insegurança e do medo indiscriminados. Na sociedade atual, o homem não tem a menor preocupação em prejudicar o outro, desde que isto lhe seja conveniente e contribua para que atinja os seus objetivos, objetivos estes que dizem respeito somente a si próprio. A ganância, o prazer, o bem-estar próprio, a satisfação do seu ego, é só isto que é estimulado, incentivado e almejado pelo homem dos últimos dias. Vivemos dias em que, mais do que nunca, como afirmava o filósofo inglês Thomas Hobbes, “o homem é o lobo do homem” e toda a ferocidade humana é revelada ao seu próximo. Por isso, os homens são desobedientes a pais e mães, ingratos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, cruéis, obstinados e orgulhosos (2Tm 3:2-4). Todos já ouviram falar do Bullying. É um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder. Este procedimento violento é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas. As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade. Outro ambiente no qual tem se intensificado a violência é o Campo Agrário. Grupos desejosos de reformas agrárias usam a violência para impor suas perspectivas políticas, entrando em fazendas, destruindo plantações e matando animais. Também, nas cidades, traficantes buscam espaço em comunidades menos assistidas, impondo seus desígnios com sangue de inimigos e trabalhadores. Em fim, na sociedade atual, a violência contempla todos níveis sociais e culturais, desafiando quem quer que seja, sem vislumbre de uma solução tangível. Somente o Evangelho de Cristo é o remédio eficaz para debelar a violência sobre a Terra. Como embaixadora do Evangelho da Paz, a Igreja deve postar-se como a voz profética de Deus contra todos os tipos de violência. Até que o Senhor Jesus retorne, faz parte da missão da Igreja fazer deste um mundo menos violento, pregando o Evangelho, praticando a justiça e amparando os menos favorecidos.

II. VIOLÊNCIA UM PROBLEMA DE TODOS

1. Quando o crente é perseguido. A instituição chamada Igreja Cristã tem dois capítulos distintos em sua história: (1) de crescimento glorioso, de avanço destemido e de penetração ousada; (2) de sofrimento, de martírio, de sangue derramado. Mas, a violência física contra os cristãos ao longo de sua história não arrefeceu o seu avanço na busca do engrandecimento do Reino de Cristo. Satanás, então, muda de tática: ele aciona os seus ardis e tenciona ferir o cristão na sua alma, caráter e emoção. As perseguições mais danosas são a psicológica e o assédio moral. Fieis servos de Deus tem sido afrontados com assédio moral no trabalho, na faculdade, no colégio, por causa de seu caráter diferenciado, da sua postura moral e espiritual. É válido lembrar que o reino dos céus é prometido aos crentes que sofrem por fazer o que é correto. Sua integridade condena o mundo que desagrada a Deus, e, em consequencia disso, vem a hostilidade. Os ímpios odeiam uma vida justa, pois ela expõe a injustiça deles(Mt 5:10). O Senhor Jesus sabia que seus seguidores seriam injuriados por se associarem e serem leais a Ele. A história confirma isso. Desde o início, o mundo tem perseguido, prendido e matado os seguidores de Jesus. É bom saber que os maiores profetas de Deus foram perseguidos(por exemplo:Elias, Jeremias e Daniel), e isto nos conforta. O fato de estarmos sendo perseguidos prova que temos sido fiéis. No futuro, Deus recompensará os que usaram de fidelidade, ao recebê-los em seu Reino eterno, onde não haverá mais perseguição(ler Mt 5:11,12).

2. A ação do bom samaritano(Lc 10:30-37). Certa feita, Jesus contou uma parábola em que um samaritano socorreu um homem que foi vítima de roubo e violência física. A vítima do roubo(quase com certeza um judeu) ficou semimorto no caminho para Jericó. O sacerdote judaico e o levita se recusaram a ajudá-lo. Foi um samaritano desprezado que o acudiu, que aplicou os primeiros socorros, que levou a vítima para uma hospedaria e tomou providencias para o seu cuidado. Para o samaritano, um judeu necessitado foi o seu próximo. Amar o próximo é sentir compaixão por ele, ou seja, sentir a sua dor, como se fosse nossa e, assim, suprir as necessidades imediatas do nosso semelhante, lembrando que ele é tão imagem e semelhança de Deus quanto nós. O individualismo e o egoísmo têm dificultado, e até impedido, gestos de amor ao próximo, até mesmo entre cristãos. É bom lembrar que nosso próximo é qualquer ser humano, como bem nos explicitou Jesus nesta parábola, e este amor supera todo e qualquer preconceito, toda e qualquer barreira, toda e qualquer tradição. Amparar e cuidar das pessoas vítimas da violência, seja qual for a modalidade, é um dever da Igreja e um ato de amor cristão.




3. A Igreja deve denunciar a violência através de ações. Os cristãos são o sal da terra. Dois dos valores do sal são: o sabor e o poder de preservar da corrupção. A violência é a supuração da corrupção. O cristão, portanto, deve ser exemplo para o mundo e, ao mesmo tempo, militar contra a violência e a corrupção na sociedade. O exercício do amor através de gestos práticos, bem como a pregação do Evangelho são pilares inexoráveis de sustentação da paz e da harmonia em uma sociedade. Oxalá se todos os princípios do Evangelho fossem respeitados e absorvidos, jamais haveria violência; teríamos um ambiente perfeito para se viver. Isso vai acontecer um dia, a saber, no Reino Milenar de Cristo. O serviço cristão envolve atos pelos quais demonstremos nosso amor ao próximo. Por isso, não pode o salvo se isentar de toda e qualquer ação que venha a promover o bem-estar da coletividade, que venha mitigar o sofrimento daquele que está ao nosso redor, vítima de algum tipo de violência, oferecendo-lhe conforto espiritual, moral e emocional. Na parábola do bom samaritano (Lc 10:25-27), Jesus mostrou que próximo é qualquer um que esteja em nosso caminho; e, em algumas oportunidades, o apóstolo Paulo ensinou que fazer o bem a outrem é uma qualidade que não pode faltar àqueles que dizem servir a Deus (ler Rm 12:13-21).

CONCLUSÃO
Qualquer um de nós pode ser vítima da violência. Mesmo servindo um Deus soberano e bondoso, podemos perder nosso ente querido vítima das maiores barbáries praticadas por aqueles que não têm o amor de Cristo no coração. Os traumas são fortes e cruentos, quando isso acontece. Superá-los é um tremendo desafio e, imprescindivelmente, a vítima precisa de apoio dos que lhe são queridos e da igreja. A oração e a leitura da Palavra de Deus jamais devem ser prescindidos nestes momentos cruentos. Saiba que somente Deus pode nos ajudar a superar os traumas e nos dar equilíbrio em nossa jornada. Uma coisa é certa: a herança do violento é ser perseguido pelo mal. Está escrito: “…o mal perseguirá o homem violento até que seja desterrado” (Sl 140:11). Oremos, pois, como Davi: “Livra-me, ó Senhor, do homem mau; guarda-me do homem violento”(Sl 140:1). Clamemos, também, a Deus para que o nosso país, nossa cidade, nosso bairro, nosso lar, tenha paz e harmonia, e que os governantes cumpram o seu dever com ações preventivas contra a violência - “Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens, pelos reis e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade“(1Tm 2:1,2).

FONTE: EBDWEB

terça-feira, 10 de julho de 2012

A MORTE PARA O VERDADEIRO CRISTÃO




Texto Básico: 1Co 15:51-57
“Porque para mim o viver e Cristo, e o morrer é ganho”(Fp 1:21)
INTRODUÇÃO

A Morte é a situação mais difícil que o ser humano pode enfrentar. Ela é o terrível legado que herdamos dos nossos primeiros pais, que desobedeceram ao Criador no Éden (Gn 2:15-17; 3:19; Rm 5:12). É o pagamento indesejado que recebemos por ter pecado (Rm 6:23). É o fim para o qual caminhamos a passos largos (Ec 12:1-7). Mais do que isso, é o inimigo implacável que vem em nosso encalço para, no inevitável dia do encontro, nos deixar prostrados (Lc 12:20). É o último inimigo a ser aniquilado(1Co 15:26). Contudo, para o verdadeiro cristão, a Morte é “lucro”. Para o apóstolo Paulo a morte não era uma tragédia. Ele chegou a dizer: “Para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro”(Fp 1:21). Para ele, morrer é partir para estar com Cristoo que é incomparavelmente melhor(Fp 1:23). Ele desejava, preferencialmente, estar com o Senhor: “Desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor“(2Co 5:8). Somente aqueles que têm o Espírito Santo como penhor(2Co 5:5) podem ter essa confiança do além-túmulo. O penhor do Espírito é uma garantia de que caminhamos não para um fim tenebroso, mas para um alvorecer glorioso. Caminhamos não para a morte, mas para a vida eterna, para habitação de uma mansão permanente. Aqueles que vivem sem essa garantia se desesperam na hora da morte. Na verdade, eles caminham para um lugar de trevas, e não para a cidade iluminada; caminham para um lugar de choro e ranger de dentes, e não para a festa das bodas do Cordeiro; caminham para o banimento eterno da presença de Deus, e não para o bendito lugar onde Deus armará seu “tabernáculo” para sempre conosco. O grande avivalista americano do século 19, Dwight L. Moody, na hora da morte, disse às pessoas que o cercavam: - Afasta-se a Terra, aproxima-se o Céu, estou entrando na glória. O médico e pastor galês, Martyn Lloyd-Jones, prolífico escritor, estadista do púlpito evangélico, depois de uma grande luta contra o câncer, disse para os seus familiares e paroquianos: - Por favor, não orem mais por minha cura, não me detenha da glória. Portanto, o verdadeiro cristão deve aprender a se comportar adequadamente diante da morte

I. O QUE É A MORTE
A Morte é, sem dúvida, um dos fatos que mais intrigam o ser humano. Registros de todas as comunidades humanas, em todas as épocas, mostram que o tema da morte é uma questão com a qual o ser humano sempre se depara, sem saber como dela cuidar. Esta perplexidade do ser humano diante deste tema é, aliás, mais uma demonstração de que a morte surge como um elemento intruso, inadequado e indevido na existência humana. A Bíblia mostra claramente que o homem não foi feito para morrer. O homem foi criado para ser imagem e semelhança de Deus (Gn 1:26,27), um verdadeiro reflexo da divindade na criação e, por isso, a eternidade, que é um dos atributos divinos mais proeminentes (Gn 21:33; Dt 33:27), tinha de ser vista no ser humano, ainda que como uma eviternidade, ou seja, uma existência que tivesse princípio mas não tivesse fim. No entanto, a morte era uma possibilidade para o homem, pois o próprio Deus assim o quis, dizendo ao homem que a morte seria consequência da sua desobediência (Gn 2:17). O primeiro casal pecou e, como conseqüência do pecado, houve a inserção da morte na existência humana. Por isso, é dito que o salário do pecado é a morte (Rm 6:23). Portanto, morte significa separação e, a partir do pecado, houve, de imediato, uma separação entre Deus e o homem. Esta separação deu-se logo naquele dia, quando o Senhor Se apresentou no jardim. A Bíblia diz-nos que o primeiro casal procurou fugir da presença de Deus (Gn 3:8), a demonstrar, pois, que não havia mais a comunhão entre Deus e o homem, que o pecado havia produzido a separação entre o Criador e a sua mais sublime criatura sobre a face da Terra (Is 59:2).
A MORTE deve ser vista sob três aspectos:

1. MORTE ESPIRITUAL. A morte espiritual é a separação entre Deus e o homem, é a ausência de comunhão entre Deus e o homem. É chamada de “morte espiritual” porque é o espírito humano que promove este elo de ligação entre Deus e o homem, daí porque se dizer que, quando o homem aceita a Cristo como seu Senhor e Salvador, há a vivificação do espírito (1Co 15:22), bem como que o homem, antes da salvação, está morto em seus delitos e pecados (Ef  2:1). Como consequência da morte espiritual, vemos que houve, também, uma morte moral do ser humano. Tendo sido descoberto por Deus na sua inútil tentativa de dEle se esconder, o homem é posto diante da presença do Senhor e vemos, então, não mais o ser que era a imagem e semelhança de Deus, cônscio de seus deveres e responsabilidades, cientes de seus direitos, mas alguém que não assume qualquer responsabilidade, que procura culpar o próximo, mesmo sendo a pessoa que tanto amava. Adão, diante do seu erro, tenta culpar sua mulher e esta, por sua vez, acusa a serpente.





2. MORTE FÍSICA. A Morte física foi a segunda espécie de morte que surgiu para o homem, morte esta que não escolhe idade nem tem uma causa certa ou predeterminada. Ainda que seja por causas várias, o fato é que ninguém escapa da morte física. Todos quantos nasceram sobre a Terra, morreram fisicamente, sejam ricos ou pobres, doutos ou indoutos, homens ou mulheres, fiéis ou infiéis. A morte física é inevitável, é o resultado de uma sentença dada por Deus a toda a humanidade, através do primeiro casal(Ec 9:5), algo que somente Cristo mudaria. Deus determinou que, por causa do pecado, passasse o ser humano a ter uma degeneração de seu corpo físico, até que ele se separasse do homem interior (alma e espírito), que é a morte física. O corpo, feito do pó da terra, teria de voltar a esta terra, voltar a ser pó, o que ocorreria no momento determinado por Deus, quando, então, ocorreria a separação entre o homem exterior e o homem interior.  Eis a sentença de Deus: “…maldita é a terra por causa de ti; […] No suor do teu rosto, comerás o teu pão, até que tornes à terra, porque dela foste tomado, porquanto és pó e em pó te tornarás…” (Gn 3:17-19). É válido enfatizar que a morte física não estava projetada para o homem, não fazia parte do propósito divino, mas que é resultado do pecado, consequência do pecado. Assim, quando Deus apresentou o Seu plano da salvação, esta teria, necessariamente, de propiciar um mecanismo de erradicação da doença e da morte física. A salvação é o restabelecimento da comunhão entre Deus e o homem, o retorno à condição originalmente prevista para o ser humano, demonstrando, desta maneira, tanto a fidelidade divina, quanto a Sua misericórdia.
3. MORTE ETERNA. Mas, além da morte espiritual e da morte física, a Bíblia fala-nos da Morte eterna ou “segunda morte” (Ap 20:14), que é a separação eterna de Deus, resultado da condenação no julgamento final, quando, então, aqueles que resolveram viver longe da presença de Deus, que recusaram o Seu senhorio em suas vidas, serão lançados no lago de fogo e de enxofre para todo o sempre, onde sofrerão eternamente juntamente com Satanás, a Besta, o Falso Profeta e todos os anjos caídos. Está escrito: “E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo”(Ap 20:15). A eterna separação de Deus é o destino eterno dos incrédulos. É o que a Bíblia considera de segunda morte (Ap 20:14). Esta separação é definitiva e não representa aniquilamento ou fim da existência, mas uma separação eterna e irreversível de Deus. O pior da condenação é nunca mais ver a Deus

II. A VIDA APÓS A MORTE
As pessoas que não acreditam na existência de Deus, obviamente, negam a ideia de vida após a morte. Outros, mesmo entre aqueles que se proclamam seguidores de Jesus, ensinam que os injustos deixarão de existir, quando morrerem. Em contraste, Jesus claramente ensinou que a existência não cessa com a morte (Mateus 22:31-32; Lucas 16:19-31). O problema fundamental nesta doutrina humana que diz que a existência cessa com a morte, é o erro de não entender que a morte é uma separação, e não o fim da existência da pessoa (veja Tiago 2:26). Algumas igrejas, seguindo doutrinas de homens, negam a existência do Inferno, mas a Bíblia mostra que todos serão julgados e separados: os justos para a vida eterna; e os ímpios para o castigo eterno, separados de Deus para sempre (João 5:28-29; Mateus 25:41,46).
1.O que diz o Antigo Testamento. A idéia da imortalidade estava presente tanto na cultura grega quanto na cultura judaica. A morte é algo que vai contra o projeto original de Deus. E o homem, no recôndito de seu ser, não aceita a idéia da morte, de forma que não foi difícil a ele chegar à concepção de que a morte física não poderia ser o fim de tudo. No Antigo Testamento, a ideia de imortalidade estava presente entre os judeus. As Escrituras hebraicas contêm afirmações a respeito da imortalidade, da existência após a morte física, desde o seu primeiro escrito, que muitos entendem ter sido o livro de Jó, que teria sido escrito pelo próprio patriarca ou por Moisés, quando ainda estava entre os midianitas. Em Jó 19:25-27, o patriarca exclama que sabia que seu Redentor vivia e que por fim se levantaria sobre a Terra e que, depois de consumida a sua pele, ainda em sua carne veria a Deus. Por mais que se especule a respeito deste texto, por mais que se levantem questionamentos a respeito da passagem, não há como deixar de ver aqui uma noção de uma imortalidade, de uma existência depois da morte física (”depois de consumida minha pele”, diz o patriarca). Esta ideia das Escrituras hebraicas, que perpassará toda a revelação divina através do Antigo Testamento, sempre traz a ideia de uma nova existência após a morte física, mas com o mesmo corpo que foi consumido. “Ainda na minha carne, os meus próprios olhos, e não outros”, dizia o patriarca. Esta mesma crença, aliás, está presente em Marta, quando Jesus lhe indaga, em Betânia, se cria que seu irmão Lázaro haveria de ressuscitar (João 11:23,24).
2. O que diz o Novo Testamento. O Novo Testamento é bastante claro no que diz respeito à imortalidade da alma. Cito alguns textos que ativam a nossa percepção de que a alma sobrevive à morte (Lc 16:19-31; João 14:1-3; 2Co 5:8; Fp 1:23; 1Ts 4:16,17; Ap 6:9-11). Quando o apóstolo Paulo pensava em sua morte, ele afirmou: “…desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor” (2Co 5:8). Ele também diz que seu desejo é “partir, e estar com Cristo…” (Fp 1.23). Jesus também disse ao ladrão que estava morrendo ao lado dele na cruz: “Hoje estarás comigo no paraíso” (Lc 23:43). ObservaçãoO Paraíso ou “Seio de Abraão” (Lc 16:19;23:43) era um lugar intermediário de felicidade, em um dos lados do Hades (região dos mortos), onde antes as almas dos salvos aguardavam conscientes a ressurreição (Lc 16:26). Essa região do Hades existiu até o dia da ressurreição de Cristo, quando eles então ressuscitaram (Mt 27:52,53). O Hades tinha dois lados separados entre si por um abismo intransponível. O “Seio de Abraão” era separado do lugar de tormentos. Depois de Cristo, os crentes, quando morrem, vão direto para o Céu “estar com Cristo” (Fp 1:23; 2Co 5:8). Por outro lado, o lugar de tormentos do Hades ainda existe, e é aonde os não-salvos vão depois que morrem, para aguardar o Grande Trono Branco (Juízo Final), que acontecerá depois do Milênio, quando, então, irão de lá para o Inferno (lago de fogo e enxofre), juntamente com Satanás e seus anjos (Ap 20:5,11-15). Quando Jesus morreu, não foi ao Inferno, Ele foi ao Hades(Ef 4:9)), esteve no lado chamado “Seio de Abraão” e trouxe os salvos à ressurreição, e os levou ao Céu (Ef 4:9,10). Alguns segmentos cristãos, como, por exemplo, os adventistas do sétimo dia, acreditam que ao morrer o ser humano a sua alma fica num estado inconsciente, ou seja, ela apenas dorme, esperando a ressurreição do corpo. Dizem isso com base no texto bíblico de 1Tessalonicesses 4:13-15, quando Paulo se dirige aos cristãos Tessalonicenses, esclarecendo-lhes  acerca daqueles que morreram fisicamente - “não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem…”(1Ts 4:13). A expressão “dormiam” empregada por Paulo neste texto tem significado figurado, ou seja, não deve ser considerado do ponto-de-vista literal. Paulo utiliza-se da expressão “dormiam” precisamente para mostrar aos crentes de Tessalônica que a morte física para o crente era um estado de separação da comunidade - mas uma separação temporária, passageira -, assim como é a separação daquele que dorme dos seus familiares. Quando dormimos, separamo-nos daqueles com quem convivemos por um período de tempo, sem, no entanto, deixar de viver, sem que nem sequer deixemos de ter atividades psíquicas e mentais. Quando Paulo usa a expressão “dormiam”, em hipótese alguma estava dizendo que, quando uma pessoa morre, ela passa a ficar inconsciente, a ter um sono espiritual que somente terminará quando da volta de Cristo ou do julgamento final. Se Paulo estivesse dizendo isto, estaria contradizendo o próprio Jesus, que, ao relatar a história do rico e de Lázaro, mostra claramente que, após a morte, a pessoa mantém plenamente a sua consciência, sendo levada a um lugar(o Hades) onde aguardará ou a primeira ressurreição, ou a ressurreição do último dia (Ap 20:5,12 e 13). Outrossim, se Paulo estivesse dizendo que o ser humano, ao morrer, entra num estado de inconsciência, estaria contradizendo o próprio ministério de Jesus Cristo, que, ao se transfigurar, conversou e teve a companhia de Elias e de Moisés, tendo este último morrido fisicamente (Dt 34:5). Outrossim, se Paulo estivesse dizendo que o ser humano, ao morrer, entra num estado de inconsciência, estaria contradizendo o próprio Jesus Cristo que, quando indagado sobre a ressurreição, pelos saduceus, disse que Deus Se identificou a Moisés como o Deus de Abraão, Isaque e Jacó porque era um Deus de vivos e não de mortos (Mc 12:27), acrescentando ainda que eles, saduceus, erravam muito por entenderem que a morte física era o fim de tudo. Vemos, portanto, que não há como se defender que a morte física é uma circunstância de inconsciência por parte do homem, até porque a morte física é tão somente a separação do corpo do homem interior, pois o que Deus sentenciou foi o retorno do pó à terra e o homem interior não veio do pó da terra, mas do fôlego de vida inserido no homem pelo próprio Deus (Gn 2:7). Também,  o texto de Lucas 16:19-31(”parábola” do rico e do Lázaro), refuta a doutrina do “sono da alma”, a doutrina de que a alma não é consciente entre a morte e a ressurreição. O certo é que quando Cristo ou Paulo dizia que um morto “dormia” estava usando uma metáfora, referindo-se ao sono do corpo, que irá ressuscitar e, portanto, quando morto, fica como se estivesse “dormindo”.

III. MORTE, O INÍCIO DA VIDA ETERNA A morte é, sem dúvida, um absurdo, porque não se encontra no plano original de Deus, mas ela não é o fim da existência,  muito pelo contrário, é apenas o início da eternidade.
1. Esperança, apesar do luto. Embora o salvo tenha grande esperança e alegria ao morrer, os demais que ficam não deixam de lamentar a partida dele. Sendo um ente querido, a dor é ainda maior, mesmo que essa pessoa não seja crente (o que, aliás, aumenta ainda mais a dor para o cristão, por saber que esta separação é definitiva). Quando Jacó faleceu, por exemplo, José lamentou profundamente a perda de seu pai. O que se deu com José ante a morte de seu pai é semelhante ao que acontece a todos os crentes, quando falece um seu ente querido(ver Gn 50:1). Mas, apesar do luto, há uma esperança. O apóstolo Paulo ao ensinar os cristãos de Tessalônica acerca da morte física não admitia que os crentes tessalonicenses a encarassem da mesma maneira que os demais que não tinham esperança, que não tinham a compreensão do significado da morte física para o salvo. Disse ele: “Não quero que sejais ignorantes acerca dos que já dormem para que não vos entristeçais como os demais, que não têm esperança” (1Ts 4:13). O apóstolo sabia que a tristeza era natural aos que ficavam vivos diante de uma morte. Não havia como deixar de sentir tristeza diante da separação de um irmão em Cristo, mormente numa igreja onde havia tanto amor fraternal como a de Tessalônica. Jamais se pode exigir de um crente que não sinta tristeza numa ocasião fúnebre, pois, além da tristeza própria de cada um, sentimos, em situações como esta, a tristeza de todos os que nos cercam, num ambiente que aumenta, ainda mais, a tristeza, tanto que Jesus, mesmo sabendo que ressuscitaria Lázaro, chorou diante do clima fúnebre quatro dias depois do sepultamento de Lázaro. Se Jesus chorou, quem somos nós para não nos entristecermos diante disto? Sentimos tristeza quando alguém querido se separa fisicamente de nós porque somos humanos e isto é perfeitamente natural, não residindo aí a diferença entre o crente e o ímpio. O apóstolo enfatiza que a tristeza do crente, embora natural e perfeitamente compreensível, não pode ter o mesmo sentido da tristeza do ímpio e é este sentido, este significado que faz a diferença entre uma e outra. “Não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança“. O crente fica triste quando alguém morre, mas não pode agir como os ímpios, que não têm esperança. A distinção entre a tristeza do crente e a tristeza do ímpio em ocasiões fúnebres está na esperança que tem o crente de que, além da morte física, existe uma eternidade de delícias com o Senhor, existe uma plenitude da vida eterna que já começamos a gozar aqui. O crente sabe que, com a morte física, há tão somente uma passagem para uma comunhão mais perfeita com o Senhor, é uma etapa a mais na caminhada rumo à glorificação, quando, então, no dia do arrebatamento da Igreja, tanto mortos quanto vivos, que agora são filhos de Deus, terão manifestado o que haverão de ser, pois, quando Cristo Se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque assim como é O veremos (1João 3:2). Sabendo disso, temos conforto e consolo face à promessa de nos reunirmos, num corpo glorioso e transformado, com o Senhor naquele dia em que seremos glorificados. Portanto, quando estivermos diante de uma ocasião fúnebre de um servo do Senhor, não devemos nos desesperar, como é costumeiro ocorrer quando se trata da morte de ímpios ou da reação deles diante da morte de entes queridos, como estava acontecendo em Tessalônica, mas, pelo contrário, ainda que entristecidos, porque humanos somos, temos de nos consolar e nos confortar com a esperança que temos de que Jesus virá buscar a Sua igreja e que, vivos e mortos, serão reunidos nos ares e se encontrarão com o Senhor, para vivermos uma plenitude de comunhão com Ele. A morte física do crente, portanto, não é apenas um motivo de tristeza, mas uma fonte de esperança e de estímulo e incentivo em seguirmos ao Senhor até o fim com fidelidade e santidade.
2. A morte de Cristo e a certeza da vida eterna. A grande diferença entre a fé cristã e as demais crenças que o homem tem é o fato de que Deus provou a verdade do evangelho e do perdão dos pecados em Cristo Jesus por intermédio da morte e ressurreição de Jesus. O apóstolo Paulo disse que a fé cristã seria vã, seria vazia, não teria qualquer sentido se Cristo não tivesse ressuscitado(cf 1Co 15:14). O túmulo vazio é a principal e a irrefutável prova de que Cristo é a verdade, que Seu sacrifício foi aceito por Deus e tem poder para reconciliar a humanidade com o seu Criador. Jesus ressuscitou, ou seja, morreu mas reviveu, e reviveu num corpo glorioso, um corpo que não estava submetido às leis da natureza, tanto que ingressou em local onde as portas e janelas estavam fechadas no cenáculo em Jerusalém; desapareceu após abençoar o alimento em Emaús e subiu aos céus, desafiando a gravidade no monte das Oliveiras. A ressurreição de Cristo é a comprovação de que Deus irá, também, ressuscitar os crentes que tiverem morrido até o dia do arrebatamento da Igreja, pois Jesus prometeu que todos os Seus com Ele viveriam para sempre nas moradas celestiais que Ele haveria de preparar(cf João 14:1-3).
3. A morte: o desfrutar da vida eterna. A vida não consiste apenas do breve percurso entre o berço e a sepultura. Há uma dimensão transcendental na vida. Fomos criados à imagem e semelhança de Deus e temos uma alma imortal. Nossa vida não se milita apenas a este mundo. O sepulcro frio não é o nosso destino final. Nossa existência não se finda com a morte. O maior bandeirante do cristianismo, o apóstolo Paulo, disse que se a nossa esperança se limitar apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens(1Co 15:19). A crença de que somos apenas matéria, e de que tudo em nossa vida não passa de reações químicas, leva-nos ao desespero. A falsa compreensão de que não existe vida depois da morte, e de que a morte tem o poder de pôr fim à existência carimbada pelo sofrimento, tem levado muitos indivíduos  a saltar no abismo do suicídio em busca de um alívio ilusório. Na verdade, a morte não põe um ponto final na existência(Lc 16:22,23). Do outro lado da sepultura, há uma eternidade de gozo ou sofrimento, de bem-aventurança ou tormento. Depois da morte, há dois destinos eternos: Céu ou Inferno. Podemos descrer ou negar isso, mas não invalidar essa verdade.

CONCLUSÃO
“Preciosa é à vista do Senhor a morte dos seus santos“(Salmo 116:15). A Morte do justo é de grande valor para Deus. É a ocasião em que é libertado de todo o mal, e levado vitoriosamente desta vida ao Céu. Para os salvos, a Morte não é o fim da vida, mas um novo começo. Neste caso, ela não é um terror (1Co 15:55-57), mas um meio de transição para uma vida plena de felicidade eterna. Para o salvo, morrer é ser liberto das aflições deste mundo (2Co 4:17) e do corpo terreno, para ser revestido da vida e glória celestiais (2Co 5:1-5). Em fim, para o crente a Morte é a entrada da Paz (Is 57:1,2) e na glória (Sl 73:24); é ser levado pelos anjos “para o seio de Abraão” (Lc 16:22); é ir ao “Paraíso” (Lc 23:43); é ir à casa de nosso Pai, onde há “muitas moradas” (João 14:2); é uma partida bem-aventurada para estar “com Cristo” (Fp 1:23); é ir “habitar com o Senhor” (2Co 5:8); é um dormir em Cristo (1Co 15:18; cf João 11:11; 1Ts 4:13); ” é ganho…ainda muito melhor” (Fp 1:121,23); é a ocasião de receber a “coroa da justiça” (ler 2Tm 4:8).

Fonte: ebdweb
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segunda-feira, 9 de julho de 2012

GRUPO DE PERCUSSÃO FILHAS DE SIÃO EM VIÇOSA, COMEMOROU O SEGUNDO ANO DE LOUVOR.


Grupo de percussaão "Filhas de Sião": Dois anos de vida.



Cantai ao Senhor... Exulta e jubila, ó habitante de Sião.. Isaías 12.5a,6a, com base no texto supra, o grupo de percussão  “Filhas de Sião” que serve ao Senhor na Igreja Assembleia de Deus em Viçosa Alagoas, celebrou a Deus pelo segundo ano  de vida.


  A história desse grupo nasceu primeiramente no coração de Deus, bem como no coração do Pr. Donizete e da irmã Ana Lúcia Domingos. Irmã Ana  relata que apesar da pequena idade e estrutura física, sempre trouxe consigo o desejo de tocar acordeom. “Tinha apenas 12 anos quando comecei tocou no conjunto infantil” explica, “Era muito lindo as crianças com veste de marinheiro de cor vermelha e do outro lado a mocidade de azul vestindo o mesmo modelo”, lembra irmã Ana emocionada. Subo o morro e desço  o morro foi o hino que marcou minha vida no ano de 1978” finalizou a coordenadora do grupo.
  
No momento que chegou ao conhecimento do Pr. Donizete, do talento de irmã, juntou o útil ao agradável. Na quarta-feira do ano de 2010, o líder concordou com a formação do grupo sendo formado com oito irmãs.Um mês depois o grupo de louvor recebeu o nome de “Filhas de Sião. Hoje 29 irmãs formam o referido grupo.
  
  Esteve presente para compartilhar da festividade do segundo ano de louvor da Filhas de Sião, o grupo de percussão “Cântico de Mirian ( Arapiraca). Regozijada pelas bênçãos durante o período de louvor, declarou irmã Ana:” um momento como esse não tenho outra palavra a não ser agradecimento a Deus” comemorou.
  
 A mensagem da noite festiva foi transmitida pelo o Evangelhista  Josenaldo Tibúrcio (SP). Baseado no texto de I Sm 1.4,7, do tema: “Deus vai mudar circunstância”. Discorrendo o tema supra, o mensageiro transmitiu uma  palavra edificante a igreja de Cristo.
  
“Falar do grupo Filhas de Sião, é falar de 2 anos de lutas e de vitórias. Disse a jovem Elda Domingos, filha da irmã Ana, uma grande incentivadora do grupo. Com muita alegria expresso a Deus minha gratidão pois conseguimos vencer, finalizou a maestrina.
  
 Que o senhor possa continuar cada componente esse lindo grupo que com alegria serve ao senhor no ministério de louvor nessa amada igreja.
   
TODA HONRA, GLÓRIA, LOUVOR E ADORAÇÃO SEJAM TRIBUTADOS AO SUPREMO E ETERNO DEUS.



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Grupo de Percussão Cântico de Mirian

Coordenadora Ana Domingos


Os dois grupos louvando ao Senhor.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

NÚCLEO DA FAFITEAL EM VIÇOSA FORMA A SEGUNDA TURMA DO CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA.




O Núcleo da FAFITEAL localizado em Viçosa-AL, celebrou a Deus por uma sublime conquista nessa quinta-feira (05).
  
   O referido núcleo que está sob a direção do Pr. Donizete Inácio de Melo, líder da Assembleia de Deus nessa cidade, conferiu  o título à 21 concluintes do curso básico em Teologia. A turma recebeu o nome do  Pb. Efigênio Hortêncio de Oliveira. Desde que foi fundado, 40 alunos concluíram o nível básico,  4 alunos que já colaram grau  no bacharelado, além de 2 irmãos da cidade de Cajueiro aspirantes à integralização, na parceria FAFITEAL/ FAECAD do Rio e Janeiro.
    
  A cerimônia de colação de grau foi dirigida pelo Coordenador Pedagógico dos núcleos da capital e dos  interiores do Estado, Pr. Tony Duarte, que no momento substituiu o Ev. Sebastião de Oliveira, atual diretor da FAFITEAL. A convite, abrilhantando o feliz momento, esteve presente o Pastor Josivaldo Gomes (Cajueiro) e o Pr. Eliseu (Capital). Pr. Tony, por sua vez, mediante suas atribuições conferidas, dirigiu a cerimônia de maneira surpreendente, cumprindo assim os parâmetros legais de uma cerimônia no contexto teológico.

  Pr. Donizete, tomado por extrema satisfação, externou a Deus toda gratidão por mais uma conquista alcançada, ao tempo em que transmitiu uma relevante mensagem de incentivo aos concluintes e aspirantes do curso em teologia.
     
    O mestre de cerimônia, Pr. Tony Duarte, prestou votos de louvor ao Pr. Donizete pelo relevante empenho e dedicação no que diz respeito ao ensino-aprendizagem, fonte de edificação espiritual da igreja. “Parabenizo o amado pastor pelo excelente trabalho prestado ao FAFITEAL”,enfatizou o coordenador.

   Representando os concluintes do curso, Pb. Benildo de Miranda,  elevou a Deus toda gratidão pela vitória alcançada. “ Esse é terceiro título que recebo esse ano, sou grato  por tudo quanto o   Senhor tem me proporcionado” comemorou o presbítero.
   
  Ao fazer uso da palavra, o paraninfo da turma, vereador Elias Brandão, parabenizou a turma , ao tempo em que incentivou aos concluintes. “Esse é o primeiro passo que vocês deram no que diz respeito ao estudo teológico, continuem  nessa batalha”, declarou o Vereador.
   
   Pr. Eliseu, que no momento ficou sob para responsabilidade de transmitir mensagem ,  fez menção do texto de 1 Pedro 3.15. Discorrendo no texto em apreço, levou aos ouvintes um claro   entendimento aos estudantes de teologia da necessidade de ter Cristo no centro do ensino-aprendizagem. Foi edificante a mensagem proferida pelo obreiro para presentes.

AO SENHOR SEJA O LOUVOR, A HONRA, A GLÓRIA E TODA ADORAÇÃO.







                                                                    Fotos: Misael Oliveira

quinta-feira, 5 de julho de 2012

UPA Viçosa é a primeira a entrar em funcionamento em Alagoas


A solenidade de inauguração trouxe à cidade o governador Teotonio Vilela e o secretário de Estado de Saúde, Alexandre Toledo, entre outras autoridades.
UPA Viçosa é a primeira a entrar em funcionamento em Alagoas
Viçosa sai mais uma vez na frente e torna-se o primeiro município alagoano a ganhar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). A solenidade de inauguração, na manhã desta quinta-feira (5), trouxe à cidade o governador Teotonio Vilela Filho; os secretários de Estado da Saúde, Alexandre Toledo, e de Infraestrutura, Marco Fireman; o presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Consems) e secretário municipal de Saúde de Quebrangulo, Pedro Madeiro; prefeitos e ex-prefeitos e secretários de Saúde de cidades vizinhas.
Na ocasião, o governador Teotonio Vilela, o secretário Alexandre Toledo, o prefeito Flaubert Filho e a secretária Sônia Moura assinaram o termo de cessão de uso da estrutura física e entrega dos equipamentos à Prefeitura de Viçosa, marcando a abertura oficial da unidade. A UPA foi construída com recursos do governo federal, na ordem de R$ 3,1 milhões, e contrapartida do Governo de Alagoas.
A solenidade foi marcada por homenagens ao médico viçosense David Disraeli Torres, irmão do ex-prefeito Flaubert Torres, falecido no ano passado, e à secretária Sônia Moura, pela passagem de seu aniversário e pelo empenho, seriedade e dedicação com que conduz o setor da saúde em Viçosa.
Em nome da família, a médica dermatologista Mônica Torres parabenizou a administração municipal pela inauguração da UPA, ao tempo que agradeceu a homenagem a seu irmão David Disraeli Torres, que dá nome à unidade. “A UPA representa um ganho enorme para a população carente do Vale do Paraíba. Agradeço a homenagem a meu irmão, que durante muito tempo atuou na área de pronto atendimento, não só em Maceió, como também no Rio de Janeiro e em São Paulo.A Prefeitura está de parabéns!”.
A UPA Viçosa já está em funcionamento desde as 13 horas desta quinta-feira e passa a ser referência em urgência e emergência no Vale do Paraíba. Sua localização garante mais agilidade e eficácia ao atendimento à população usuária, diminuindo o tempo e a distância na prestação de socorro à população. A unidade, que dispõe de laboratório e aparelhos de eletrocardiograma e Raio-X e leitos de observação, servirá de intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde (USBs) e o Hospital Municipal, de acordo com a complexidade dos casos.
“Esse dia vai ficar para a história de Viçosa. A data representa um marco no serviço de prontoatendimento no Estado. Quem sai fortalecida é a população usuária dos nove municípios que compreendem a 4ª Região de Saúde de Alagoas. São mais de 132 mil beneficiados. Parabéns à administração municipal pelo empreendedorismo e visão de futuro, que fizeram com que o sonho se tornasse realidade”, disse a secretária Sônia Moura. “A parceria dos governos federal, estadual e municipal é imprescindível para fortalecer a gestão regional de saúde e garantir o acesso de qualidade e com atendimento humanizado”, completou.
A descentralização do atendimento em saúde, tendo Viçosa como referência, e o fortalecimento da atenção básica nos municípios foram evidenciados nos discursos das autoridades presentes à inauguração. A exemplo do ex-prefeito Flaubert Torres, defensor incansável do modelo alemão de gestão compartilhada e melhor distribuição de renda entre os entes federados e divisão de responsabilidades entre os poderes.
As opiniões foram unânimes na defesa de maiores investimentos federais não só no setor de saúde, mas em todas as áreas, para evitar a estagnação e o colapso das administrações municipais, como definiu o prefeito Flaubert Filho, ao ressaltar a importância da descentralização da saúde como forma de garantir serviços de mais qualidade à população. “Como prefeito fico feliz em dizer que a UPA de Viçosa é a primeira a ser inaugurada no Estado”.
Já o secretário de Estado da Saúde, Alexandre Toledo, destacou a importância do fortalecimento da rede como um todo, com mais investimentos no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), na regulação de leitos e em programas de atenção básica nos municípios, a exemplo do Programa Saúde da Família (PSF), como forma de desafogar o Hospital Geral do Estado em Maceió e evitar a superlotação dos hospitais.
Em seu discurso, o governador Teotonio Vilela Filho, parabenizou o prefeito Flaubert Filho pelo empenho e o entusiasmo em sempre trazer benefícios para a cidade de Viçosa, a exemplo da UPA, e anunciou outras benfeitorias para a cidade de Viçosa, com o aporte financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES).
Entre elas, a construção do matadouro público, recuperação e reaparelhamento da maternidade local, inauguração das casas para os desabrigados das cheias, construção da pista de acesso ao povoado Bananal e recuperação de rodovias que ligam os municípios de Chã Preta a Correntes, em Pernambuco, Chã Preta a Santana do Mundaú, Quebrangulo a Palmeira dos Índios e Mar Vermelho a Palmeira dos Índios, todas interligadas a Viçosa.
Após a benção do prédio, com o padre Geison Araújo, e descerramento da placa, a comitiva conheceu as instalações da Unidade de Pronto Atendimento Dr. David Disraeli Torres (UPA Viçosa).

Por Soraya Leite 

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Prefeitura de Viçosa recebe primeiros servidores aprovados em concurso


Podem ter certeza de que eu estou muito mais feliz do que vocês que estão tomando posse”. A afirmação é do prefeito de Viçosa, Flaubert Torres Filho, que na manhã desta segunda-feira (2) empossou 71 candidatos aprovados no concurso realizado em março deste ano. Ao dar as boas-vindas aos novos servidores públicos municipais, o prefeito ressaltou o sentimento de missão cumprida. “Quero parabenizar o trabalho da comissão organizadora, que garantiu a lisura e a transparência de todo o processo".
A seriedade com que o concurso foi conduzido no município foi atestada pelo promotor corregedor do Ministério Público, Rafael Rodrigues de Alcântara; o promotor do Ministério Público de Contas, Gustavo Santos; e o promotor de Justiça de Viçosa, Anderson Almeida Barbosa, que acompanharam todas as etapas.
“Dos 19 concursos realizados no Estado, apenas em Viçosa não foi registrada nenhuma irregularidade. Isso é muito gratificante para nós, pois concluímos mais essa missão com respeito e muita responsabilidade. Vocês estão aqui por mérito próprio”, acrescentou o prefeito, que fez questão de entregar as portarias de nomeação a cada um dos aprovados.
“Sempre estive tranquilo com relação ao concurso da Prefeitura. Mesmo quando surgiam denúncias de irregularidades em outras cidades, estava confiante da legalidade em Viçosa”, disse o contador recém-empossado Sávio André Martins de Souza, o primeiro a receber a portaria de nomeação. “Estou chegando para somar, adquirir conhecimentos e colocar em prática o que sei”, completou.
As palavras do prefeito Flaubert Filho foram reforçadas pelos demais integrantes da mesa. O procurador-geral do município, Allan Carlisson Holanda, integrante da comissão organizadora, parabenizou o trabalho da equipe, sempre pautado pela legalidade e transparência. “Tenho muito orgulho em dizer que fiz parte desse processo”, disse.
Representando os secretários municipais de Viçosa, a secretária de Educação, Ana Paula Calazans, deu as boas-vindas aos recém-empossados, desejando-lhes sorte na nova jornada. “Tenho a confiança de que todos vocês que estão chegando irão contribuir para o crescimento da administração municipal”.
O servente José Cícero Cordeiro, que falou em nomes dos demais servidores, disse “estar pronto para assumir suas funções e disposto a colaborar com a administração municipal”.
A solenidade, que lotou o auditório do Centro de Formação Cônego Pimentel, contou com a presença do vice-prefeito Manoel dos Passos Vilela; do presidente da Câmara de Vereadores, José Reinaldo Pedrosa Chagas; do pastor da Assembleia de Deus, Donizete Inácio, vereadores, secretários municipais, servidores públicos e familiares dos recém-empossados.
Dos 130 candidatos convocados nesta primeira etapa, somente 71 foram empossados na manhã de segunda-feira. Os demais serão nomeados à medida que regularizarem a documentação junto ao Setor Pessoal da Prefeitura. Novas convocações irão depender da demanda do município, obedecendo à ordem de classificação.

Fontehttp://www.vicosa.al.gov.br

Contador Sávio André recebendo a portaria das mãos do  prefeito