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terça-feira, 7 de maio de 2013

6º aula do 2º trimestre de 2013: A INFIDELIDADE CONJUGAL



“O que adultera com uma mulher é falto de entendimento; destrói a sua alma o que tal faz” ( PV 6:32)

INTRODUÇÃO

O casamento é um dos pactos mais vitais que existe. É uma aliança em que deve existir lealdade e fidelidade. Esta, é indispensável para que se mantenham inabaláveis os alicerces do lar. A infidelidade conjugal atenta contra a santidade dessa aliança. Por que o casamento é um dos pactos mais intensos e vitais que existe? Por várias razões bíblicas e lógicas. Eis algumas delas:
·         Porque ele é a primeira instituição sagrada da humanidade: “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2:24).
·         Porque ele é um acordo íntimo de união vital - seus termos são extremos: “na saúde e na doença”, “na alegria e na tristeza”, e cuja abrangência temporal é vitalícia: “até que a morte os separe”.
·         Porque ele é um depositário de total confiança de ambas as partes.
·         Porque nele são depositados todos os sonhos e o projeto de uma vida.
·         Porque ele é a base para a edificação da família, a célula máter da sociedade.

I.  ADULTÉRIO, UM GRAVE PECADO

A prática do adultério na sociedade contemporânea é mais comum do que muitos gostariam de admitir. A tolerância social para com o adultério é claramente propagada pela mídia e “encarnada” como procedimento normal no cotidiano das pessoas. Dessa forma, o relacionamento monogâmico não é mais interpretado como uma virtude, mas como um comportamento ultrapassado. Além do mais, a “sensualidade legal” da cultura brasileira influencia não apenas os incrédulos, mas infelizmente os membros da igreja cristã. Ainda que os cristãos tenham ciência das consequências devastadoras do adultério, pouco se faz com o objetivo de evitá-lo e muitos “flertam com o inimigo ao lado”.
1.  Conceito e origem da palavra adultério. A palavra adultério vem do latim “adulterium”, que significa “dormir em cama alheia”. Segundo o “Dicionário Teológico” do pr. Claudionor Corrêa de Andrade(CPAD), “é o intercurso carnal entre uma pessoa casada com outra que não seja o seu cônjuge”.
Entre os Hebreus, o adultério equivalia ao rompimento de uma aliança avalizada e abençoada por Deus: “Porque o Senhor foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança” (Ml 2:14). Portanto, um grave pecado, que era duramente apenado na lei de Moisés(Lv 20:10;Dt 22:22). Aliás, “não adulterarás” era um dos dez mandamentos(Ex 20:14Dt 5:18).
Atualmente, o mundo vê o adultério como algo normal, natural e até esperado no casamento (recente pesquisa feita no Brasil demonstrou que dois terços das pessoas esperam ser traídas por seu cônjuge e entendem ser isto natural e compreensível). Entretanto, o adultério é abominável aos olhos de Deus, tanto que seu alcance foi ampliado por Jesus no sermão do monte(Mt 5:27-30). Sua prática é considerada loucura pela Palavra de Deus(Pv 6:32-7:27). Com certeza, não há prática que cause tantos males e denigra tanto o caráter de alguém senão o adultério, que, além de destruir a família - célula máter da sociedade -, dá péssimo exemplo aos filhos que, sem o exemplo dos pais, perdem o referencial do certo e do errado, sendo, a partir de então, alvos fáceis do inimigo de nossas almas. O adultério é a figura da infidelidade; na Bíblia, a prática do adultério é punida com a morte eterna, tamanho o mal que representa (ler 1Co 6:9). As Escrituras Sagradas afirmam que é o próprio Deus quem julgará os adúlteros(cf Hb 13:4). A Palavra de Deus permanece para sempre e ela continua a nos ensinar que ficarão de fora os adúlteros e os fornicários (Ap 21:8; 22:15).
2. É preciso vigiar. A infidelidade conjugal é um processo maligno que tem início na mente. Em uma sociedade erotizada como a contemporânea, onde as expressões eróticas e pornográficas se tornaram mais explícitas e ousadas, a luta contra a tentação do adultério não é uma batalha individual, mas envolve a participação mútua do casal.
Jesus Cristo, ao falar sobre o adultério, deixou claro que o mesmo pode ser um ato mental e emocional e não apenas físico, pois segundo ele “qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mt 5:28). A experiência também confirma, através de fatos explícitos e feridas profundas, que a traição emocional e mental é pré-requisito para a conjunção carnal. Além do mais, não se pode esquecer que a pessoa é intimamente tentada por sua própria cobiça, “quando esta o atrai e seduz. Então a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado” (Tg 1:14-15). Nos últimos anos, a cobiça interna do ser humano parece estar sendo especialmente alimentada pelas ofertas de sexo virtual através da internet. Em alguns casos, a infidelidade virtual acaba resultando em vício. O anonimato e a privacidade proporcionados pela internet podem se revelar ferramentas propícias para a quebra de várias barreiras e, eventualmente, para a consumação da traição virtual. Dessa forma, adultério não é algo apenas físico, mas encontra-se enraizado nas fantasias do coração e da mente.
Explica muito bem o pastor Elinaldo Renovato quando diz: “Se a oração é o respirar da alma para não morrer, a vigilância são ‘as câmaras de segurança’ em torno da vida cristã. Além de grades de proteção, as pessoas instalam câmeras de segurança e cercas elétricas em torno de suas residências para evitar a ação dos marginais, que vivem à procura de assaltar os bens alheios. Tais aparatos não impedem, mas podem evitar muitas ações de meliantes. Na vida espiritual, a vigilância é indispensável. Sem a vigilância, a oração pode perder seus efeitos benéficos, pois surpresas e ‘ciladas do diabo’ podem ocorrer a qualquer momento, quando menos se espera. Para evitar cair nas garras do Diabo e ser presa da pratica do adultério, é indispensável vigiar sempre”. Davi, mesmo sendo um homem segundo o coração de Deus (1Sm 13:14), não vigiou. Por isso, ele cometeu um adultério que o arrastou a um homicídio (2Sm 11).
3. Buscar a presença de Deus e não desprezar o cônjuge. A presença de Deus no lar é fundamental para que haja harmonia, paz, equilíbrio, compromisso e felicidade. Sem Deus é impossível evitar os males dos conflitos. E a presença de Deus só se consegue com oração, estudo das Escrituras Sagradas, perdão, união, adoração ao Senhor.... A promessa de Deus a Moisés é válida também para nós: “... Irá a minha presença contigo para te fazer descansar” (Ex 33: 14). A presença de Deus soluciona problemas e resolve conflitos no lar. Todavia é bom ressaltar, que o lado humano da vida no lar não deve ser olvidado. Não adianta manter uma comunhão diária com o Senhor, por intermédio da oração, da adoração, da leitura e estudo devocional da Palavra de Deus, se o lado humano do cônjuge for açoitado com o indiferentismo. Se não houver ações, gestos e atitudes humanas, necessárias para um bom relacionamento conjugal, o fracasso do matrimônio poderá ocorrer. Comunicação, atenção e carinho, são simples atitudes que poderão fazer grande diferença no lar.
Concordo o pastor Elinaldo Renovato quando diz que há uma armadilha que tem prejudicado muitos casamentos: o excesso de atividades na igreja. O marido dedica-se excessivamente às funções que tem na igreja que não sobra tempo para a esposa e para o lar. Isso é uma grande armadilha à infidelidade sorrateira, que é usada pelo maligno para destruir casamentos, lares e famílias. O resultado disso, muitas vezes, é o esfriamento do amor conjugal. Há estudos que comprovam que a falta de diálogo, de conversa a dois, de atenção e carinho um ao outro, contribui sobremaneira para o adultério. Assim, é indispensável o marido refletir sobre sua agenda, e reservar tempo para comunicar-se, de forma significativa, com sua esposa. O esposo cristão deve desenvolver o melhor relacionamento com a sua esposa, para que os impulsos carnais não sejam meios para a destruição do casamento e do seu ministério. A mulher cristã deve ser sábia, para não destruir o seu lar com as mãos (Pv 14:1).

II. AS CONSEQUENCIAS DA INFIDELIDADE

A infidelidade conjugal destrói casamentos e famílias, trazendo grandes prejuízos sociais, econômicos, emocionais e espirituais. O pior de tudo, afasta a pessoa de Deus. Segundo o sábio bíblico, “só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal coisa” (Pv 6:32). Contudo, ainda que alguns tenham ciência das consequências devastadoras desse ato, pouco se faz com o objetivo de evitá-lo, e não são poucos os que “flertam com o inimigo ao lado”.
1. Afastamento de Deus. O adultério é pecado gravíssimo aos olhos de Deus, o Criador do casamento, do lar e da família. Ele divide a família, afasta o cônjuge da presença de Deus e impede as bênçãos divinas. O rei Davi mais do que ninguém sentiu na pele e na alma a tragédia desse pecado. Deus, o Senhor de toda a justiça, reprovou o ato de Davi (2Sm 11:27), perdoou-o por se arrepender profundamente do ato impensado e precipitado, mas não o livrou das inevitáveis e trágicas consequências. Muitas pessoas passam a vida inteira chorando por uma decisão errada feita apenas num instante. Pagam um alto preço por uma desobediência. Choram amargamente por tomar uma direção errada na vida. Cuidado com o pecado, pois ele pode levar você mais longe do que você quer ir.
O pecado promete prazer e paga com o desgosto. Levanta a bandeira da vida, mas seu salário é a morte. Tem um aroma sedutor, mas ao fim cheira a enxofre. Só os loucos zombam do pecado. O pecado é maligníssimo. Ele é pior do que a pobreza, do que a solidão, do que a doença. Enfim, o pecado é pior do que a própria morte. Esses males todos não podem destruir sua alma nem afastar você de Deus, mas o pecado arruína seu corpo, sua alma e afasta você eternamente de Deus.
A maneira correta de lidarmos com nosso pecado é nos arrependermos dele e, com toda a sinceridade, buscarmos em Deus o perdão, a graça e a misericórdia(Sl 51; Hb 4:16; 7:25), e nos dispormos a aceitar, sem amargura nem rebelião, o castigo divino pelo nosso pecado. Davi tanto reconheceu quanto confessou seus pecados terríveis, voltou-se para Deus, e aceitou a repreensão de Deus, com humildade(cf 2Sm 12:9-13,20;16:5-12;24:10-25;Sl 51).
2. Morte espiritual. O adultério leva à morte espiritual, às vezes até à morte física. O mais perigoso é a morte eterna, ou seja, o afastamento eterno de Deus; é a pior consequência da infidelidade conjugal. Alguns minutos de prazer ilícito podem levar um homem, ou uma mulher, para o inferno (ler 1Co 6:10).
É necessário estar alerta para as ciladas do Inimigo. Muitas vezes, a causa do adultério, ou melhor, dos fatores que contribuem para a infidelidade, está sendo fomentada dentro do próprio lar: com o passar dos anos, o esposo e a esposa deixam de cultivar o amor verdadeiro. Aquelas expressões de carinho dos primeiros tempos ficam esquecidas. O afeto vai desaparecendo entre os dois. O lar, em muitos casos, passa a ser uma espécie de pensão, na qual o marido é o hóspede número um, a esposa é a dona da pensão, e os filhos, os outros hóspedes costumeiros. Não mais existe o ambiente acolhedor e amigo no qual se respirava amor, paz e harmonia. Enquanto isso, fora do lar, os cônjuges, no trabalho, no círculo de amizades, encontram sempre alguém que lhes dê atenção e se interessa (ou finge se interessar) pelos seus problemas. Então Satanás, que não dorme, entra em ação. Começa a falar ao coração que é hora de experimentar um caso de amor, um romance, mesmo passageiro. O cônjuge, mesmo sendo cristão, diante de tal sedução, entra em conflito consigo mesmo. A mente começa a estampar a crise de afeto que existe no lar, a falta de atenção e de carinho, a indiferença do outro cônjuge. A consciência bate forte, lembrando a condição de cristão, lavado e remido no sangue de Jesus. Nas primeiras investidas, o servo de Deus pensa, recua, vence. Mas, dia após dia, as coisas se agravam. A voz do Inimigo soa mais forte e sedutora; a concupiscência se aquece. Vem a queda, o ato, o pecado; enfim, a morte espiritual. Tenhamos cuidado!
3. Um lar despedaçado. Quando um cônjuge adultera causa terrível transtorno à sua família. Em primeiro lugar, atinge ao cônjuge. Em segundo lugar, aos demais membros da família, principalmente aos filhos, que ficam confusos e perplexos por saber que o pai ou a mãe foi infiel, traindo a confiança matrimonial e dos filhos. O adultério mina o edifício da família em sua base, que é a confiança do esposo na esposa, e dos filhos nos pais. Em quem confiar, se os líderes traem um ao outro? O resultado dessa quebra de confiança é a tristeza,a  decepção e a revolta dos filhos. Muitos, não tendo estrutura espiritual e emocional, enveredam por caminhos perigosos, envolvendo-se com drogas, bebida e prostituição. Quem pratica a infidelidade conjugal está edificando sua casa sobre a areia (Mt 7:26).

III. CONSELHOS CONTRA A INFIDELIDADE

1. Fuja das tentações. Afirma o pr. Elinaldo Renovato: “O cristão, por mais que se considere santo, não está imune às tentações. Jesus em tudo foi tentado, mas não pecou (Hb 4:15). Se Jesus foi tentado, Davi foi tentado (e caiu vergonhosamente), Sansão foi tentado, Salomão foi tentado; José(filho de Jacó) foi tentado; o crente, nos dias presentes, não pode achar que está livre de cair em tentação”. Ante o perigo, façamos como José: fuja. Ele fugiu (Gn 39:12).
José, por lealdade e fidelidade a seu Deus, bem como por lealdade a Potifar, continuou resistindo ao pecado. Ele triunfou sobre a tentação, porque de antemão já estava firmemente decidido a permanecer obediente ao seu Senhor e a de não pecar (Gn 39:9). O crente em Cristo Jesus vence a tentação da mesma maneira. O apóstolo Paulo, também, aconselhou Timóteo a fugir – “Foge também das paixões da mocidade...”(2Tm 2:22).
Humanamente pensando, José nada teria a perder em aceitar a oferta da mulher de Potifá. Ele era um rapaz jovem vigoroso e essa mulher não devia ser feia. A tentação era realmente forte e, além do mais, Potifar lhe tinha absoluta confiança. No dia em que sofreu o ataque mais decidido da mulher de Potifar, não havia sequer uma testemunha que o pudesse incriminar. Entretanto, José não tinha a dimensão humana em vista, mas tão somente a dimensão divina - “E o Senhor estava com José”, frase que revelava a íntima comunhão que havia entre José e Deus. José não podia, de forma alguma, deixar de cumprir a Palavra de Deus, deixar de observar os princípios demonstrados pelo Deus de seu pai. A calúnia da mulher de Potifar manchou a reputação de José, mas não atingiu a sua integridade, o seu caráter.
É assim que deve agir todo o crente que sofre a tentação. Como José, o cristão necessita constantemente da graça de Deus para manter-se puro e santo, não se iludindo com os efêmeros e falsos prazeres do pecado, pois o "Adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar" (1Pe 5:8). A Bíblia nos admoesta: "Sede santos, pois eu sou o Senhor vosso Deus" (Lv 20:7; 1Pe 1:15,16).
2. Honre o seu cônjuge. O homem, como esposo, tem o dever de honrar a esposa - “... far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele” (Gn 2:18), ou, como diz a Bíblia, na Linguagem de Hoje: “... vou fazer para ele alguém que o ajude, como se fosse a sua outra metade”. O que Deus fez foi uma “companheira” que deveria estar sempre junto ao homem. No entanto, há homens que têm vergonha de suas esposas. Nunca são vistos juntos. Às vezes, por causa das marcas do tempo em suas mulheres, quando perdem a graça da juventude, deixam de se interessar por suas esposas; isso é brecha para o Adversário penetrar no relacionamento conjugal. Crente salvo não pode esconder a esposa nem negar ser casado - isto é desonra para a esposa. Honrar a esposa, dando-lhe o apreço e o respeito necessário, é fator decisivo para uma vida conjugal ajustada e gratificante. Admoesta-nos o apóstolo Pedro: “... vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco ...” (1Pedro 3:7). Quando esta verdade é entendida, e vivida, então o relacionamento doméstico fica mais fácil. Também há mulheres que, com o passar do tempo, deixam de se interessar e honrar seus maridos. A Bíblia, porém, recomenda à esposa a reverenciar o marido (Ef 5:33).
3. Cuide da parte sexual (1Co 7:3,5). Cuidar dessa parte do matrimônio é importante para o equilíbrio espiritual, emocional e físico do marido e sua esposa. Quando o casal não vive bem nessa parte, o Diabo procura prejudicar o relacionamento, a fim de destruir a famíliaO Inimigo tem trabalhado de modo constante para levar o marido ou a esposa a pecar nessa área. Muitos pastores tem caído na cilada do Inimigo, por isso seus ministérios foram à bancarrota por causa da infidelidade conjugal. Cuidado! “os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais macio do que o azeite, mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois fios. Os seus pés descem à morte; os seus passos firmam-se no inferno. Afasta dela o teu caminho e não te aproximes da porta da sua casa; para que não dê a outros a tua honra, nem os teus anos a cruéis. Bebe a água da tua cisterna e das correntes do teu poço. Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade. Porque os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor, e ele aplana todas a suas carreiras” (Pv 5:3-5,8,9,15,18,21).

CONCLUSÃO

Diante do que foi exposto nesta Aula, podemos concluir que o preço a se pagar pelo pecado da infidelidade conjugal é alto demais para aqueles que prezam por sua família e pela comunhão com Deus. Uma família bem estruturada tem seu preço, e da mesma forma uma família desestruturada.  Que isso nos sirva de lição para que nos guardemos dos pecados sexuais e de suas consequências. “O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros” (Hb 13:4).
Fonte: ebdweb

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