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terça-feira, 28 de julho de 2015

5ª Lição do 3º trimestre de 2015: APOSTASIA, FIDELIDADE E DILIGÊNCIA NO MINISTÉRIO


“Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios” (1Tm 4:1).

 
INTRODUÇÃO

Nesta Aula trataremos das advertências do apóstolo Paulo a Timóteo acerca do perigo das falsas doutrinas e acerca do caráter e a obra do ministro num contexto de deletéria influência dos falsos mestres. Três pontos serão destacados: o perigo das falsas doutrinas, a fidelidade dos ministros e a diligência no ministério.

Quando Nosso Senhor Jesus Cristo estava com seus discípulos, em seu ministério terreno, falou-lhes acerca dos últimos tempos, ou do fim dos tempos, em que uma das características marcantes seria a falsidade, o engano, a mentira e a mistificação. Jesus sabia que sua igreja sofreria os ataques dos falsos mestres, ou falsos profetas, que apareceriam, vindos de fora, ou mesmo surgindo no seio da comunidade cristã. Naturalmente, Paulo tinha bastante ciência destas advertências de Jesus quanto aos "últimos tempos". Em sua carta a Timóteo, ele expressou sua preocupação com os falsos ensinadores, heréticos e astutos, na busca pelo domínio da mente dos que estavam na igreja em Éfeso. Era uma antevisão do que a Igreja está vivendo nos dias presentes, dias que antecedem a volta de Cristo.

I. A APOSTASIA DOS HOMENS

1. A apostasia. “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé”(1Tm 4:1a). O mesmo Espírito que havia inspirado Paulo a alertar os presbíteros de Éfeso acerca da chegada dos falsos mestres (At 20:29,30), agora leva Paulo a alertar Timóteo, pastor da igreja de Éfeso, de que esse tempo chegaria e o resultado seria a apostasia de alguns.

Apostasia deriva-se da expressão grega “apostásis”, que significa afastamento. Para o cristão, apostasia significa abandonar a fé cristã de forma consciente e premeditada. Então, para que haja apostasia é necessário que a pessoa tenha experimentado o novo nascimento, ou seja, que tenha certeza de sua salvação e aí, de forma consciente e deliberada, abandona a fé e passa a negar toda verdade por ela experimentada. É diferente daquela pessoa que vem para a Igreja, ou já nasce na Igreja, torna-se membro, porém, sem passar pela experiência da conversão e pelo fato da ausência de uma genuína doutrina bíblica em sua vida, e sem nenhuma experiência real de fé, vai para outra denominação, batiza-se novamente. Em casos como estes não se pode falar em apostasia; essa pessoa não tem qualquer noção do erro que está cometendo. O que ela precisa, na verdade, é de uma verdadeira conversão, ou de uma experiência real com Cristo.

Ninguém pode abandonar aquilo que nunca teve. Para que haja apostasia é necessário o abandono consciente e premeditado da fé. Crente salvo pode cometer apostasia; crente não salvo, não pode, pois ele não pode abandonar o que nunca teve.

No Antigo Testamento a apostasia era considerada adultério espiritual. Israel era chamado de “esposa de Jeová”. Sempre que Israel seguia a outros deuses, ou se curvava diante de ídolos, era acusado de apostasia. Esta foi, inclusive, a causa principal do cativeiro babilônico.

Diferença entre o apóstata, o crente desviado e o crente caído. Não fazemos diferença entre desviar-se e afastar-se da Igreja. Todavia, desviar-se não é a mesma coisa de uma queda acidental. Acidentalmente, num momento de descuido, de falta de vigilância, o crente pode pecar, cair. Isto não significa estar desviado. O que caiu pode seguir o conselho de João e levantar-se – “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo...Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”(1João 2:1 e 1:9). Aconteceu com Davi. Num momento de descuido, de falta de vigilância, ele pecou, porém, não foi necessário desviar-se, afastar-se, ou ser afastado do Trono. Davi reconheceu o seu pecado, confessando-o diante de Deus (Sl 51); foi perdoado e continuou sendo um homem de Deus (cf. 2Sm 11 e 12). Davi caiu, porém, não se desviou. Contudo, é possível começar a afastar-se, ou desviar-se logo após uma queda acidental, ou seja, após ter cometido um pecado, que precisa ser confessado e ele não quer confessar. Pode, ainda, afastar-se devido a uma tristeza, ou uma decepção. Todavia, isto nada tem a ver com a apostasia.

Pecar, por um momento de descuido, afastar-se da Igreja, ou desviar-se, quer seja porque tenha pecado, quer seja por ter sofrido uma decepção, quer seja por ter perdido o ânimo, por falta de oração, de alimento espiritual, nada tem a ver com o pecado imperdoável ou com apostasia.

O desviado pode, e deve voltar, mas para o apóstata não há retorno. Aconteceu com o rei Saul, com Judas Iscariotes, com Israel e com muitos outros. Pode, também, acontecer conosco. Muitos mestres torcem as Escrituras e vendem a alma ao Diabo, tentam introduzir o mundo na Igreja, sob a alegação de que esta não pode viver alheia à modernização – é a doutrina de Balaão. Tenhamos cuidado! A doutrina de Balaão continua a fazer estragos! Ela quer comprometer a Igreja, impregnando-a com a cultura e com os costumes do mundo (Rm 12:1).

2. Espíritos enganadores (1Tm 4:1). ”... dando ouvidos a espíritos enganadores...”. “Espíritos enganadores” é uma expressão usada em linguagem figurada para descrever os falsos mestres, tomados por maus espíritos, que enganam os menos cautelosos. Quem está por trás das heresias são os espíritos enganadores, os próprios demônios. O apóstolo Paulo sabia que se a igreja deixasse de verificar os seus ensinamentos correria sérios riscos à sua saúde espiritual. Os falsos mestres iriam distorcer com facilidade a verdade cristã. Esse perigo crítico viria de dentro da igreja. Os falsos ensinadores eram e ainda são uma ameaça à igreja. Os falsos mestres que promovem a apostasia engrossam as fileiras das seitas, e muitos estão infiltrados nas igrejas, lecionando nas cátedras dos seminários e subindo aos púlpitos para destilar seu veneno letal.

3. Doutrinas de demônios (1Tm 4:1b). “...dando ouvidos ... a doutrinas de demônios”. Doutrinas de demônios não significam ensinamentos sobre demônios, mas doutrinas inspiradas por demônios, ou que tem sua fonte no mundo demoníaco. Os falsos mestres são inspirados por demônios, assim como os apóstolos eram inspirados pelo Espírito de Deus. Satanás tem seus próprios ministros e suas próprias doutrinas. As Escrituras descrevem o diabo não apenas como tentador, atraindo pessoas para o pecado, mas também como enganador, seduzindo as pessoas para o erro. Os falsos mestres são escravizadores dos homens e difamadores de Deus. Eles proíbem o que Deus ordena e escravizam pessoas, impondo a elas restrições que Deus nunca fez. Sem dúvida, os falsos mestres eram e continuam sendo uma ameaça para a igreja de Cristo. O líder precisa estar atendo e alertar suas ovelhas quanto às falsas doutrinas pregadas pelos falsos pregadores na atualidade.

II. A FIDELIDADE DOS MINISTROS

1. O bom ministro (1Tm 4:6a). “Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo...”. Aqui, Paulo adverte a Timóteo sobre o dever de dar instruções aos cristãos da igreja de Éfeso acerca das coisas mencionados em 1Tm 4:1-5, agindo como um “bom ministro de Cristo”. A palavra “ministro”, usada por Paulo aqui, é diakonos, aquele que serve os convidados à mesa como um garçom. Somos mordomos de Deus, e o alimento que servimos a seu povo é a Palavra.

O bom ministro é aquele que serve a igreja, exortando, ensinando e discipulando as ovelhas do Senhor. O pastor precisa advertir o povo de Deus do perigo das falsas doutrinas e da apostasia religiosa. Hoje muitos pastores não gostam de combater as heresias. Outros não têm apreço pelo estudo das doutrinas da graça. Alguns dizem que a doutrina divide e que só deveríamos falar sobre aquilo que nos une. Mas o pastor precisa alertar a igreja sobre o perigo das heresias e sobre a influência perigosa dos falsos mestres. Expondo e alertando os irmãos sobre esses perigos é que ele se torna um bom ministro de Cristo. O bom ministro zela pela vida espiritual do rebanho do Senhor.

O bom ministro se alimenta da Palavra, depois alimenta o rebanho com a Palavra -“...alimentado com a palavra da fé e da boa doutrina que tens seguido” (1Tm 4:6b). Segundo o rev. Hernandes Dias Lopes, primeiro o pastor é um estudante que aprende a Palavra, depois é um mestre que ensina a Palavra. Primeiro ele se debruça sobre os livros, depois se levanta diante da congregação para ensinar. Só ensina bem quem aprende bem. Não podemos combater a heresia se não estivermos calçados com a sã doutrina. Não podemos combater o erro se não estivermos comprometidos com a verdade. Não podemos enfrentar as falsas doutrinas se não permanecermos na sã doutrina. Cabe ao ministro do evangelho combater a mentira e promover a verdade; denunciar as heresias e anunciar o evangelho; desmascarar as falsas doutrinas e colocar em relevo a sã doutrina.

2. Rejeitando as fábulas profanas (1Tm 4:7). “Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade”. Segundo Hernandes Dias Lopes, “fábulas” aqui provavelmente corresponde a histórias míticas que foram forjadas sobre fatos do Antigo Testamento, mormente as genealogias, mais tarde transformadas em intricados sistemas filosóficos gnósticos. Os falsos mestres gostam de introduzir novidades estranhas às Escrituras em seus ensinos. Eles se apartam da verdade e preenchem esse espaço com esquisitices como fábulas profanas alimentadas por pessoas ensandecidas. Essas tradições apóstatas estão em oposição às Escrituras e as contradizem. Essa mesma advertência é feita a Tito (Tt 1:14) e repetida a Timóteo (1Tm 1:4; 2Tm 4:4).

O apostolo Paulo aconselha Timóteo a rejeitar as fábulas profanas e de velhas. Ele não deve combatê-las nem perder muito tempo com elas. Ao contrário, deve trata-las com desdém e desprezo. Timóteo é aconselhado a se exercitar na piedade, em vez de desperdiçar tempo com mitos e fábulas. Tal exercício envolve leitura e estudo da Bíblia, oração, meditação e testemunho. “É impossível tornar-se piedoso naturalmente, pois o sentido da corrente está contra nós”. É preciso exercício e esforço.

3. O exercício físico e a piedade (1Tm 4:7,8). “...exercita-te a ti mesmo em piedade. Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa...”. O sentido básico da palavra “piedade” é "reverência" e "respeito". O pastor é um homem que precisa ter reverência a Deus. A vida do pastor é a vida de seu ministério. Sua piedade pessoal é o fundamento de sua autoridade espiritual.

Em 1Tm 4:8 o apóstolo Paulo contrasta dois tipos de exercício: o exercício físico e o exercício da piedade. O exercício físico tem algum valor para o corpo, mas é limitado e de curta duração. A piedade, por outro lado, é boa para o espirito, a alma e o corpo do ser humano, e não é apenas por um tempo, mas para toda a eternidade. É claro que precisamos cuidar do corpo, e o exercício faz parte desse cuidado. O corpo é o templo do Espírito Santo que deve ser usado para sua glória (1Co 6:19,20) e também é instrumento para seu serviço (Rm 12:1,2). Contudo, os exercícios beneficiam o corpo apenas nesta vida, ao passo que o exercício da piedade é proveitoso hoje e na eternidade. Paulo não pede que Timóteo escolha entre um e outro. Devemos praticar ambos, mas nos concentrar na piedade. Mais que o cuidado com o corpo, o pastor precisa cuidar de seu caráter e de sua reputação. Pense nisso!

III. A DILIGÊNCIA NO MINISTÉRIO

1. O ensino prescritivo (1Tm 4:11). “Manda estas coisas e ensina-as”. Paulo, aqui, determina que Timóteo não fraqueje na ministração da doutrina à igreja em Éfeso, visto que as heresias estavam se espalhando com certa facilidade, por meio dos "homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência" (1Tm 4:2). As "coisas" que foram ensinadas pelo apóstolo deveriam ser ministradas aos crentes de forma incisiva, sem condescendência com os falsos mestres e os falsos ensinos, que tinham origem nos "espíritos enganadores" e nas "doutrinas de demônios".

Concordo com o pr. Elinaldo Renovato, quando diz que nos tempos presentes o ensino tem sido negligenciado por muitos lideres de igrejas. Há uma supervalorização do louvor, do cântico, dos hinos, dos instrumentos musicais, em detrimento da pregação e do ensino da Palavra de Deus. Não é por acaso, que há uma geração fraca, “anêmica” e “raquítica” em relação aos conhecimentos e à prática da Palavra de Deus. Há muito falatório, muito barulho, muito grito e dramatização e pouco ensino fundamentado da doutrina sagrada. Já predomina uma cultura, no meio da igreja evangélica, de que “um culto maravilhoso” é aquele em que se apresenta “um cantor de fora”, ou um “pregador famoso, convidado para os eventos”. Ou um culto, em que haja manifestações gratuitas de emocionalismo infantil, como o famoso “re-té-té”, ou exibicionismo carnal, disfarçado de espiritualidade. Por isso, Paulo não diminui a ênfase no ensino da sã doutrina. Pelo contrário, ele disse: “Manda” e “ensina” as coisas que foram determinadas em sua carta.

2. O exemplo dos fiéis (1Tm 4:12). “Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza”. Timóteo era jovem, tímido e doente. Por isso, algumas pessoas em Éfeso estavam inclinadas a desprezar sua liderança. Paulo, então, desafia o jovem pastor a não ficar desanimado, mas a se erguer como exemplo de maturidade espiritual para todos os fiéis. Não significa que Timóteo deveria se colocar em um pedestal e se considerar imune a críticas. Ao contrário, ele não deveria dar nenhum motivo para alguém condená-lo. Ser exemplo dos fiéis quer dizer que ele deveria evitar a possibilidade de críticas justificadas.

Em 1Tm 4:12, Paulo elenca cinco áreas em que Timóteo deveria ser exemplo: (*)

- Primeiro, na palavra. O líder espiritual não pode tropeçar na própria língua. Seu linguajar precisa ser puro, e suas palavras precisam ser verdadeiras e oportunas. O líder espiritual não pode ser um homem precipitado no falar. Não pode ser maledicente nem usar linguagem profana.

- Segundo, no procedimento. A vida do líder é a vida de sua liderança. A vida do líder precisa ser o avalista de suas palavras. Ele deve ser irrepreensível na conduta, em contraposição aos falsos mestres que professam conhecer Deus, mas o negam com suas obras (Tt 1:16). A vida do líder precisa ser consistente com a grandeza do ministério que ele exerce.

- Terceiro, no amor. O amor é o distintivo do cristão, a marca do líder, a evidência mais eloquente de que ele é nascido de novo e discípulo de Cristo. O líder cristão precisa ter profundo apego pessoal a seus irmãos e genuína preocupação com o seu próximo. Nunca será mordaz, nem ressentido, nem vingador; nunca se permitirá odiar; nunca se negará a perdoar. Só buscará o bem de seus semelhantes, não importa o que sejam nem como atuem com respeito a ele.

- Quarto, na fé. O líder espiritual precisa ter uma fé sem fingimento. Deve confiar em Deus e ser fiel a ele. A fé é a indestrutível fidelidade a Cristo, não importa o que isto lhe custe. É uma fidelidade a Cristo que desafia as circunstâncias.

- Quinto, na pureza. Éfeso era um centro de impureza sexual, e o jovem Timóteo enfrentava muitas tentações. Seu relacionamento com as mulheres da igreja deveria ser puro (1Tm 5:2). A palavra grega hagneia, traduzida por pureza, cobre, além da castidade em matéria de sexo, a inocência e a integridade de coração. Refere-se à pureza de ato e pensamento.

3. O cuidado que o ministro deve ter com o aprendizado (1Tm 4:13). “Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá”. Paulo orienta a Timóteo que ele deveria se aplicar à leitura pública das Escrituras, à exortação e ao ensino da doutrina. Há uma ordem definida aqui. Antes de tudo, Paulo enfatiza a leitura pública da Palavra de Deus - uma prática iniciada nos tempos do Antigo Testamento (cf. Êx 24:7; Dt 31:11; Js 8:35; 2Rs 23:2,3; Ne 8:1-18) e continuada nas sinagogas (Lc 4:16; At 15:21; Cl 4:16; 1Ts 5:27). Isso era especialmente necessário naquela época, já que a distribuição das Escrituras era muito limitada. Poucas pessoas tinham a cópia das Escrituras Sagradas.

Depois de ler as Escrituras, Timóteo foi orientado a exortar os crentes, baseando-se no que tinha lido, por meio da pregação. Timóteo devia exortar, ou seja, advertir, aconselhar e incentivar seus ouvintes a respeito das grandes verdades da Palavra de Deus, ajudando-os a aplicar estas verdades em suas vidas diárias.

Ensinar refere-se ao treinamento na doutrina cristã. As pessoas precisam conhecer, entender e ser lembradas constantemente das grandes verdades da fé cristã.

Ler, explicar e aplicar o texto das Escrituras é a essência da pregação expositiva. Todavia, para “ensinar”, o pastor precisa gostar de aprender.

CONCLUSÃO

A apostasia já começou, temo-la visto a cada dia, a cada instante. Muitos, sem qualquer temor, tem trocado Jesus por tudo o que este mundo oferece, endurecendo seus corações às advertências e às palavras que o Espírito Santo tem colocado na boca dos seus servos, indiferentes a todas as advertências constantes das Escrituras. Havendo a apostasia, sabemos que é iminente o aparecimento do “homem do pecado” e, portanto, não nos cabe outra atitude senão vigiar.

Fonte: ebdweb 


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