INTRODUÇÃO
Paulo é considerado o maior missionário do Cristianismo, pelo muito que realizou em pouco tempo. Dominando as principais línguas do Império, possuidor de uma vasta e invejável cultura tanto secular quanto religiosa, cidadão romano com ‘passe livre’ por todo o império. Expôs a nova doutrina no Areópago aos filósofos estóicos, em Atenas, na ilha de Malta, onde ganhou todos os habitantes para Jesus, aos habitantes da Ásia Menor e até Roma. Realizou quatro viagens missionárias, levando-se em conta que, ao ser enviado preso para Roma, em todos os portos em que o navio aportava, aproveitava para disseminar o Evangelho. A maior parte do mundo conhecido foi alcançada. Uma ÓTIMA ALULAAULA!!!
Paulo é considerado o maior missionário do Cristianismo, pelo muito que realizou em pouco tempo. Dominando as principais línguas do Império, possuidor de uma vasta e invejável cultura tanto secular quanto religiosa, cidadão romano com ‘passe livre’ por todo o império. Expôs a nova doutrina no Areópago aos filósofos estóicos, em Atenas, na ilha de Malta, onde ganhou todos os habitantes para Jesus, aos habitantes da Ásia Menor e até Roma. Realizou quatro viagens missionárias, levando-se em conta que, ao ser enviado preso para Roma, em todos os portos em que o navio aportava, aproveitava para disseminar o Evangelho. A maior parte do mundo conhecido foi alcançada. Uma ÓTIMA ALULAAULA!!!
2. SEGUNDA VIAGEM MISSIONÁRIA
A segunda viagem missionária de Paulo se encontra registra em At. 15.36 s 18.22. Essa pretendia ser uma viagem para visitar as cidades nas quais o evangelho de Cristo havia sido pregado (At. 15.36). Antes da partida ocorreu um desentendimento entre Paulo e Barnabé, por causa do interesse de João Marcos de acompanhá-los, e isso acabou por separá-los, então, Paulo decidiu seguir com Silas em direção a Siria e Cilicia, com a benção da igreja (At. 15.40), iniciando pela Galácia. O interesse central de Paulo estava na Macedônia e em Acaia. Paulo tomou também consigo seu filho na fé, Timóteo, quando passavam por Listra (At. 16.3). Em resposta a uma visão (At. 16.9,10), os missionários embarcaram para a Macedônia (At. 16.6-10), dando iniciou a evangelização em solo europeu. Na Macedônica, três cidades foram escolhidas como pontos centrais para a evangelização: Filipos (At. 16.12-40), Tessalônica (At. 17.1-9) e Beréia (At. 17.10-14), e em Acaia, duas cidades foram visitadas: Atenas (At. 17.15-34) e Corinto (At. 18.1-18). Em Filipos Paulo encontrou pessoas tementes a Deus (At. 16.12) e Lídia, uma adoradora do Senhor (At. 16.14). Esse gentios foram os primeiros a responderem ao evangelho de Cristo e a serem salvos (At. 16.31-34). Nessa cidade os mensageiros do Senhor sofreram perseguição e foram postos na prisão, onde oravam e louvavam ao Senhor, e, após intervenção divina, o carcereiro e sua família se converteram ao Senhor (At. 16.20,21). Após ser liberado da prisão, Paulo apelou para sua cidadania romana, algo que poderia ter prevenido que ele fosse açoitado (At. 16.22-24). Tessalônica era a capital da província da Macedônia e naquele lugar Paulo começou a pregar na sinagoga, confrontando os ouvintes à luz das Escrituras (At. 17.2). Os missionários acabaram sendo acusados de sedição contra o império romano, por apregoarem outro rei, Jesus (At. 17.7). Por causa disso, eles tiveram que fugir da cidade e seguiram para Beréia, onde permaneceram por pouco tempo, atentando, que naquela cidade, havia nobreza, pois os ouvintes eram criteriosos no exame das Escrituras (At. 17.10-15). Em seguida Paulo entrou na província de Acaia, em uma das suas mais importantes cidades, Atenas, famosa pela quantidade de ídolos, causando incômodo ao Apóstolo (At. 17.16). Em Atenas ele tanto pregou nas sinagogas quanto nos lugares públicos, onde encontrou os filósofos epicureus e estóicos, que consideraram Paulo não mais do que um falastrão (At. 17.18). Em Atenas Paulo pregou sobre o Deus Desconhecido dos atenienses, e falou a respeito de Jesus e da ressurreição. Em oposição ao pensamento filosófico, Ele expôs a doutrina de um Deus pessoal e vivo que criou o mundo e que o sustenta e que um dia haverá de julgá-lo, portanto, argumentou o Apóstolos, todos devem se arrepender (At. 17.22-34). Após sair de Atenas Paulo seguiu para Corinto onde permaneceu por um ano e meio. Na cidade Paulo foi hospedado por um casal, Áquila e Priscila, companheiros de fé e profissão, também fabricantes de tendas (Rm. 16.3-5). Em Corinto Paulo foi acusado pelos judeus de adorar a Deus de modo contrário à Lei, resultando na sua apresentação, perante Gálio, no tribunal (At. 18.15-17). Após uma rápida visita a Éfeso, Paulo seguiu viagem, prometendo retornar se essa fosse à vontade do Senhor, e logo retornou para Antioquia (At. 18.19-21). Durante essa segunda viagem missionária Paulo escreveu duas cartas: I e II Epístolas aos Tessalonicenses.
3. TERCEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA
A terceira viagem missionária de Paulo se encontra registrada em At. 18.23 a 21.14. O Apóstolo segue mais uma vez em direção a região da Galácia e da Frigia. Em seguida, segue rumo a Ásia, para sua principal cidade, Éfeso. Nesse local ele permaneceu por aproximadamente dois a três anos, sua estada mais longa em um mesmo lugar (At. 19.8-10; 20.31). Lucas testemunha que durante a permanência de Paulo na cidade, todos que habitavam na Ásia ouviram a palavra do Senhor, tanto judeus quanto gregos (At. 19.10) e que a palavra de Deus prevalecia poderosamente (At. 19.20). Após deixar Éfeso, Paulo seguiu rumo a Trôade (II Co. 2.12-13), depois para a Macedônia e Grécia, onde passou três meses (At. 20.3). Enquanto se encontrava em Corinto, escreveu sua Epístola aos Romanos. Quando retornava de Filipos e Trôade, passou por Mileto e encontrou-se com os presbíteros da igreja de Éfeso (At. 20.17-35) com o objetivo de reafirmar seu ministério perante eles, e encarregá-los de responsabilidades pastorais, advertindo-os também quanto ao perigo das heresias que viriam após a sua partida (At. 20.28-31). Desejoso de ir a Jerusalém, para Festa de Pentecoste (At. 20.16), Paulo partiu em direção a Tiro e Cesaréia (At. 21.3-6; 8-16), onde foi advertido a respeito dos perigos que sobreviriam sobre ele. Mesmo assim, seguiu para Jerusalém (At. 21.13), levando consigo a coleta dos irmãos para os necessitados (I Co. 16.1-4; II Co. 8-9; Rm. 15.25-27). Enquanto era recebido por Tiago e os anciãos da igreja, alguns judeus da Ásia, que estavam presentes em Jerusalém, para celebrar a Festa de Pentecoste, acusaram Paulo de profanar a área do templo (At. 21.27-36), o que resultou em sua prisão pela capitão romano da cidade. Nessa viagem missionária, além da Epístola aos Romanos, Paulo escreveu I e II Coríntios.
CONCLUSÃO
Paulo não dispunha dos recursos que estão à disposição da Igreja hoje, mas realizou muito mais do que todos nós juntos. A pé ou em velhas e sujas embarcações, em perigos de salteadores, em naufrágios e em perseguições, mas em tudo isso, soube aproveitar as situações para a glória de Deus e alcançar os que haviam de ser salvos. Por tudo o que sofreu durante o seu ministério, tornou-se o modelo a ser seguido para todos nós.
Paulo não dispunha dos recursos que estão à disposição da Igreja hoje, mas realizou muito mais do que todos nós juntos. A pé ou em velhas e sujas embarcações, em perigos de salteadores, em naufrágios e em perseguições, mas em tudo isso, soube aproveitar as situações para a glória de Deus e alcançar os que haviam de ser salvos. Por tudo o que sofreu durante o seu ministério, tornou-se o modelo a ser seguido para todos nós.
FONTE: EBDWEB
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